Os Fantasmas da Recorrência
Os desvios recorrentes
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Os desvios recorrentes
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Os desvios da qualidade reincidentes, infelizmente, são “figurinhas comuns” e, por serem reincidentes, como assim diz seu “sobrenome” (reincidentes), são também indesejáveis. Então, para aqueles profissionais que lidam com a análise e tratamento de não conformidades, a definição mais informal e verdadeira de tais desvios pode ser: “Figurinhas comuns e indesejáveis”.
Essas “figurinhas” repetem-se com frequência, apesar de todas as maravilhosas teorias de busca pela causa raiz e de inúmeras ferramentas disponíveis e dedicadas para cada caso, como ferramentas cirúrgicas no emprego de discussão e resolução de problemas. Aí, temos mais uma visão informal, não técnica, mas extremamente real e aterrorizante de tais “figurinhas”. Como algumas bactérias, os desvios tratados por ações indevidas, durante o emprego das metodologias, estão ajudando a criar “figurinhas resistentes”. Isso mesmo, assim como as bactérias resistentes.
Com essa evidência, podemos aumentar nossa definição informal dizendo que desvios da qualidade reincidentes são “figurinhas comuns, indesejáveis e resistentes às metodologias usuais”.
Vale lembrar que nossa experiência nos mostra que a resistência de tais “figurinhas”, assim como das superbactérias, não se dá pelo remédio empregado. Dá-se, muitas vezes, por diagnósticos errados e/ou por tratamentos indevidos. Em outras palavras, depois de evidenciada uma não conformidade, com toda a academia que há para sanar o problema, com todas as ferramentas que existem para o melhor emprego, o diagnóstico da doença não é feito da forma correta e a forma de tratamento pode estar sendo conduzida de maneira indevida.
OPs! Se assim for verdade, podemos melhorar a nossa definição informal a respeito dos desvios reincidentes? Penso que sim.
Então, a nossa definição informal sobre desvios da qualidade reincidentes pode ser “figurinhas comuns, indesejáveis, resistentes às metodologias usuais e desenvolvidas por diagnósticos incorretos ou por formas de tratamento inadequadas”.
Evidente que este texto não se propõe a tratar da questão pela ótica da mais apurada técnica. Ele está mais para uma verdadeira catarse que faço, em função de já ter assistido esses “Super Desvios” provocando prejuízos e causando, inclusive, arranhões nas reputações de analistas e gerentes que, depois de terem assumido que acabaram com eles, os encontram três, seis meses depois, com a mesma força, criando perdas e retrabalhos; algumas vezes, por reclamações de consumidores e outras por registros de inspeções governamentais. Vá explicar isso para os acionistas!
Mais um passo em nossa definição? Vamos lá! Desvios da qualidade reincidentes são “figurinhas comuns, indesejáveis, resistentes às metodologias usuais, desenvolvidas por diagnósticos incorretos ou por formas de tratamento inadequadas que causam transtornos e podem acabar com a imagem de um profissional”. Se for isso, então devemos assumir uma posição de declarar guerra a essas figurinhas! Assim seja!
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