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Deixar-se levar sem censuras e sem medos de forma segura e por situações agradáveis não é necessariamente uma atitude infantil.
Quando estamos ao lado de quem amamos, junto com os nossos amigos, brincando com nossos filhos e até apaixonadamente tendo relações sexuais, estamos, de forma madura, trabalhando intensamente com um lado de nossa personalidade que registra com cores fortes tudo que acontece, deixando intensamente marcados em nossa memória os momentos felizes que passamos. Brincar é uma atividade comum do adulto e que provoca sensações de extrema riqueza.
Assim entendendo, o Instrutor de adultos deve criar cenários nos quais se encaixem as brincadeiras que ajudarão o grupo de participantes a se envolver de corpo e alma nas atividades, se expondo sem medos e estimulando os demais a participarem com o mesmo empenho. Quando transportamos esta questão para os treinamentos corporativos as brincadeiras ganham uma força maior, principalmente pelo fato de que tais treinamentos acontecem na maioria das vezes em ambientes de cobranças, de insatisfações e de estresses.
Agora, cuidado. Tenham o nome que tiverem – jogos empresariais, dinâmicas de grupo, estudos de caso – as brincadeiras de adultos em treinamentos são sempre trabalhadas de acordo com cada grupo, com objetivos claros e regidas por “contratos” e “regras” estabelecidas e conhecidas por todos os envolvidos. Até porque mesmo sendo brincadeira… É brincadeira de adulto.
O trabalho “Vamos brincar!?” de Carlos Santarem está licenciado com uma Licença Creative Commons – Atribuição 4.0 Internacional.
O trabalho “Vamos brincar!?” de Carlos Santarem está licenciado com uma Licença Creative Commons – Atribuição 4.0 Internacional.
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