Mês: julho 2021

Ética: Percepção & Constatação

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16/07/2021

Uma matéria da Forbes publicada em 15 de julho de 2021 apresenta, segundo seu próprio título, “11 maneiras pelas quais as empresas podem se destacar de forma ética em todos os níveis”.

O artigo mostra, de maneira pontual, alguns aspectos importantes para uma reflexão inicial sobre medidas a serem consideradas em políticas empresariais que visam destacar a ética em suas ações.

Da minha parte, entendo que o senso da ética nas organizações permite uma relação mais positiva e profícua entre a empresa, seus colaboradores e todos os atores que se relacionam com ela, a saber, fornecedores, clientes, consumidores, governo, entre outros.  Isso é mais fácil de ser conseguido quando existe uma consciência crítica da importância desse senso. Daí o valor da implementação dos Sensos da Qualidade, entre eles, o Senso dos Princípios Morais e Éticos.

Palavras-chaves que nos ajudam a entender a profundidade do Senso dos Princípios Morais e Éticos são:

  • Código
  • Conduta
  • Ética
  • Inclusão
  • Moral
  • Princípios
  • Probidade
  • Valores

Mais do que em qualquer época, as empresas estão aprendendo que a ética, em sua essência, não mais deve ser somente percebida, mas tem de ser constatada, em nome da sobrevivência e do sucesso do negócio.

Assim seja!


Licença Creative Commons
“Ética: Percepção & Constatação” de Carlos Santarem está licenciado com uma Licença Creative Commons – Atribuição-SemDerivações 4.0 Internacional.

Veja a matéria: “11 maneiras pelas quais as empresas podem se destacar de forma ética em todos os níveis”.


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Treinamento-Boas Práticas

Treinamento “In company”

Eu Mereço Um Dia com Boas Práticas

Mais do que antes, está na hora de falar sobre este assunto.

Treinamento elaborado à luz dos conceitos da andragogia corporativa, tendo como referência programática o livro de mesmo nome (Eu Mereço Um Dia Com Boas Práticas) de Carlos Santarem

Além desta versão dedicada ao segmento de medicamentos para uso humano,este treinamento corporativo, com suas outras versões, pode ser feito à luz de outras normativas regulatórias como medicamentos de usos animal, fabricação de insumos, cosméticos, alimentos e bebidas, por exemplo. Da mesma forma, este treinamento pode ser feito de maneira dedicada com foco em armazéns, laboratórios analíticos, áreas de injetáveis, entre outras.


“O que eu ganho com esse negócio de BPF?”


Carga horária/ Turma: Flexível

Podem ser treinamentos curtos de 3 a 4 horas; ou mais dedicados, com 6 a 8 horas de duração. Esse último, abrangendo todo o conteúdo do livro.

De acordo com o grau de aprofundamento, com a inserção de dinâmicas específicas, exercícios e filmes exclusivos voltados para a prática de sensibilização e convencimento, ao mesmo tempo em que dedicados à uma efetiva fixação do conteúdo, o treinamento pode ser realizado em cargas horárias flexíveis.


O enxerto de parte do DNA da sua empresa em nossos treinamentos


https://youtu.be/CvJCHW0UgBk

Público-Alvo

Este treinamento destina-se às empresas as quais pretendem criar um ambiente de alto comprometimento de seus colaboradores às normativas corporativas e às exigências regulatórias vigentes de BPx que afetam seus segmentos.

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Teremos prazer em marcar uma reunião virtual para falar mais sobre o treinamento em si e sobre a nossa metodologia.




Todos nós sabemos os benefícios para a empresa e para a alta direção, quando são conhecidas, respeitadas e rigorosamente seguidas as recomendações e exigências de BPF. Para acionistas, diretores e gerentes, isso é óbvio.

Falar sobre a importância de obter certificados de operação, ou sobre um aumento do faturamento anual da empresa, ou até mesmo sobre a relevância dos nossos produtos para os clientes e consumidores, embora sirvam de importante informação, de fato, em nada motiva o colaborador a seguir as Boas Práticas de Fabricação na rotina.

Daí, muitos treinamentos internos não serem refletidos na prática; muitas ocorrências constrangedoras acontecerem durante inspeções e auditorias…

“E aí; o que EU ganho com isso!?”

Essa é uma questão respondida em uma palestra dinâmica e agradável, com argumentos contundentes para todos os colaborados seguirem as BPF.
Os argumentos que respondem: “o que Eu ganho com isso!?”

A palestra oferece uma nova visão sobre as normas compulsórias de Boas Práticas e estimula a reflexão, discussão e o entendimento das BPF, através dos seus principais aspectos tornando o quadro de colaboradores mais preparado para perceber os benefícios de se trabalhar de acordo com normas.

Reforça-se a visão nas oportunidades que elas nos oferecem, bem como nas ameaças para aqueles que não as têm nas suas rotinas.


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Saiba mais sobre o livro “Eu mereço Um Dia Com Boas Práticas”


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Enquetes: Conheça as enquetes, veja a opinião dos profissionais, participe e acompanhe os resultados. …….*…….*……. Treinamentos: Veja os títulos disponíveis para treinamentos “in company” …….*…….*……. Livros: “Eu Mereço Um Dia Com Boas Práticas” e “Reino dos Sensos” …….*…….*…….


Livro-Eu Mereço Um Dia Com Boas Práticas!

3ª edição – Eu Mereço Um Dia Com Boas Práticas!

Em consonância com o novo marco regulatório

Uma ferramenta de sensibilização em Boas Práticas, explorando os aspectos críticos das BPF, através de acrônimos com a sigla GMP


Um livro de referência para seus treinamentos


Uma visão de cada um dos aspectos críticos de BPF, de seus conceitos, recomendações e exigências, através de mais de 70 acrônimos com a sigla GMP, como um verdadeiro guia de estudo sobre o tema. Isto, com o enfoque nos benefícios de se trabalhar de acordo com as normas, ao mesmo tempo em que se reforçando também a visão nas oportunidades que elas nos oferecem, bem como nas ameaças para aqueles que não as têm nas suas rotinas.


Um livro bonito de se ver e fácil de se ler!


Número de páginas: 188
Edição: 3(2019)
ISBN: 978-85-921-6534-5
Formato: Quadrado (200×200)
Coloração: Colorido
Acabamento: Capa dura
Tipo de papel: Couche 150g

Saiba mais sobre o livro e leia um trecho

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Cringe, os Sensos da Qualidade e o mundo corporativo

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03/07/2021

Estudiosos da sociedade preocupam-se em dividir as gerações humanas em função de suas características, não somente cronológicas, mas também de suas posturas frente ao mundo. Não são verdades absolutas, no entanto ajudam-nos em muitas análises.

Essa divisão é um trabalho científico no qual não é difícil identificar a presença inicial de dois sensos da qualidade. São eles Seiri e Seiton. Seiri, o Senso da Utilização, nos orienta no sentido de “selecionar” os itens (neste caso, as diferentes gerações) de um universo, usando uma “lógica” que nos permita enxergar as coisas além do caos. Seiton, facilita nosso estudo com “organização” e “sistematização”.

Assim, as gerações foram separadas e classificadas. Receberam elas nomes específicos nascidos de estudos sérios e hoje tal classificação se coloca para mais estudos, mais aprofundados.

Os nomes das gerações estão aí. Perdida (1883-1900); Grandiosa (1901-1924); Silenciosa (1925-1945); Baby Boomers (1945-1964); X (até 1970); Y, conhecida como “Millenius” (início dos anos 80 até meados da década de 90) e Z, conhecida como “Zoomers” (a partir daí). O exato intervalo de anos pode ser questionado, discutido e encontrado até de forma diferente em outros lugares, mas a diferença  não chega a impedir as análises.

Agora surge, pela mídia, um termo que busca dividir gerações. Isto está a acontecer com o termo “Cringe”, usado por alguns jovens da Geração Z, quando se referem àquelas pessoas da Geração Y. Uma atitude preconceituosa que parte da Geração Z, mostrando um erro dos analistas (o qual eu acreditava) calcado na afirmação que tal geração (a Geração Z) tem como uma de suas características a ética. A minha esperança é a de que o termo “Cringe” tenha sido criado e está sendo difundido por uma minoria imoral e preconceituosa e não pela maioria da Geração Z, de postura ética que os analistas identificaram.

O caso é tratado de formas diferentes e visto por alguns como uma curiosidade que atrai cliques para seus sites; é visto por outros como uma novidade despretensiosa, até certo ponto inofensiva e característica de uma geração que domina o mundo digital, mas ainda tem muito o que aprender no tocante às questões de relacionamento humano. Outros, analisando os comportamentos, veem a postura como danosa, quando tentam vislumbrar uma sociedade futura sem exclusão. Será que ainda teremos mais uma geração enraizada com tantos preconceitos!?

A turma da geração Y, está hoje na faixa de 30-40 anos, muitos deles assumindo posições de comando em empresas e em cargos públicos, e está sendo tratada pela turma da geração Z, como pessoas as quais ela deve se envergonhar, não pelo seu caráter, mas pelo modo de vestir, pelas séries que gostam de assistir ou até mesmo pelo café que gostam (não sou da geração Y, mas mexeu com o café, mexeu comigo!).

A geração Z já está no mercado de trabalho e estará no futuro, inclusive, ditando os rumos das empresas.

Ficam as perguntas: Esses conflitos podem ser levados para o mundo corporativo? Podem prejudicar resultados?

Aí pode entrar um senso de extrema importância: Shisei Rinri, o senso de Princípios Morais e Éticos. Ele, quando incorporado, de fato, pelas empresas, nos ajuda a trabalhar com propriedade as questões de inclusão e diversidade. Afinal, cabe-nos conhecer melhor a Geração Z, entender suas diferenças, identificar seus pontos fortes, mas, em nome de uma sociedade melhor, é bom que ela (a Geração Z) possa enxergar nos outros não somente as diferenças, classificando-as como vergonhosas. Shisei Rinri, pode ajudar.

E viva o café!

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“Cringe, os Sensos da Qualidade e o mundo corporativo” de Carlos Santarem está licenciado com uma Licença Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.

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