A sua opinião – Desvios Históricos
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Gerenciar sem pensar no futuro acarreta em perda de mercado, seguido de perda de empregos. Deming nasceu em Iowa, formou-se em Engenharia Eletrônica na Universidade de Wyoming e doutorou-se em Matemática Aplicada à Física em Yale.
Deming trabalhou no Departamento de Agricultura, em Washington, foi o responsável pela análise estatística do censo dos Estados Unidos de 1939, na 2.ª Guerra Mundial aplicou a estatística à melhoria da qualidade da produção dos Estados Unidos e, em 1945, era professor de Estatística na Universidade de Nova Iorque.
Visitou o Japão encarregado da tarefa de reestruturar a sua indústria, realizando palestras acerca do controle da qualidade. O público foi receptivo e aplicou a mensagem com maestria. Como prova do reconhecimento pela sua contribuição, a Union of Japanese Scientists and Engineers instituiu o Prêmio Deming, em 1951.
Os japoneses aprenderam a lição, mas o Ocidente ignorava os ensinamentos de Deming. Só quarenta anos depois, perante a ameaça japonesa, é que os ocidentais abriram os olhos para a necessidade da gestão da qualidade.
Os 14 pontos de Deming
1. Constância de propósitos
2. Filosofia da qualidade
3. Internalização da qualidade
4. Política de suprimentos com base na qualidade e confiança
5. Melhoria contínua de produtos e serviços
6. Treinamentos “In company”
7. Liderança
8. Ambientes sem medo
9. Ausência de barreiras entre as áreas
10. Ambientes livres de slogans
11. Ambientes sem métricas no chão de fábrica
12. Orgulho pelo trabalho
13. Estímulo à formação e ao auto aperfeiçoamento
14. Qualidade como responsabilidade de todos
Bibliografia
• Fora da Crise (1986) – O livro “Qualidade, Produtividade e Posição Competitiva” de 1982 foi republicado com novo nome pelo Centro de Engenharia Avançada do MIT.
• The New Economics (1993) – Último livro de Demig
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2018/10/11
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Os adultos com os quais trabalhamos nas empresas, aqueles que estão envolvidos com operações das mais variadas e criticidades diferentes têm, todos eles, reconhecido valor no resultado do negócio. Sabemos muito bem que não é balela dizer que o porteiro, a recepcionista, a “moça do cafezinho”, o auxiliar administrativo e o operador da produção, são tão importantes quanto os gerentes e diretores no propósito de atingir as metas predeterminadas de acordo com a Missão e a Visão da organização.
Isto porque, cada um deles é, realmente, uma peça importante na estrutura corporativa. Esta obviedade reconhecida há décadas tem de caminhar junto com o conceito de que, cada colaborador é uma unidade do conjunto, ao mesmo tempo em que é um ser único e independente; pelo menos para a andragogia.
Em outras palavras, existem na sua empresa hoje dezenas, centenas e, em alguns casos, milhares de Missões diferentes, Visões diferentes e Planos de Vida também! Cada colaborador com uma “bandeira” própria que, se em conformidade com a Missão, Visão e Planos da Organização terá uma postura. Caso contrário, outra.
Entender esta questão e levá-la em conta ao promover os treinamentos corporativos pode fazer muita diferença…
Carlos Santarem
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Curso
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