“A Justiça de São Paulo entendeu que a jogadora de vôlei Tandara Caixeta agiu ‘beirando a má-fé’ ao tentar culpar uma farmácia de manipulação por ter testado positivo para uma substância proibida no esporte. O processo corre em segredo na 2ª Vara Cível de Osasco. No âmbito esportivo, ela foi suspensa por quatro anos.”
“Tandara, que estava com a seleção na Olimpíada de Tóquio quando recebeu a suspensão provisória, alegava que comprou um remédio fitoterápico (à base de plantas) em uma farmácia da zona Oeste de São Paulo e que este suplemento estaria contaminado com ostarina, um anabolizante proibido no esporte e que tem comercialização restrita no Brasil.”