Categoria: Atitude

O impacto do pertencimento nas questões da qualidade

O sentimento de pertencimento tem o poder de impregnar as pessoas com um grau de verdadeiro compromisso quase que extasiante.

No mundo corporativo, os colaboradores têm muitos ganhos e as empresas melhores resultados, quando tal sentimento é trabalhado e desenvolvido.

Á luz da andragogia, esse tema pode e deve ser explorado facilitando a visão dos seus benefícios por parte dos colaboradores. Daí vale muito fazer uma revê parada nas operações e realizar um treinamento sobre o assunto.

“Qualidade e o Impacto do Pertencimento” é mais um treinamento oferecido pela SQualidade.

Veja mais a respeito, faça contato e leve este treinamento para a sua empresa!


Veja os títulos disponíveis



Assegurar o foco em nossas metas

“8 passos para ficar focado e atingir seus objetivos * Precisando de uma mãozinha para chegar mais longe? Confira algumas dicas para atingir seus objetivos”

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Um Senso da Qualidade a considerar: Shitsuke: Autodisciplina* Palavra-Chave: Concentração*Palavra dolorosa: Vacilo

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Nota de Carlos Santarem:

O exercício da autodisciplina é indispensável para o sucesso de nossos planos. Saber focar exige autodisciplina, em primeiro lugar.

“Mesmo quando estamos focados em um projeto, nos deparamos com distrações em todos os lugares. Redes sociais, dúvidas, outras tarefas e até a procrastinação podem ser protagonistas na nossa falta de concentração, diminuindo a produtividade.

  1. Não seja multitarefa. Priorize
  2. Organize seu dia
  3. Faça o seu sangue correr
  4. Deixe a tecnologia te ajudar
  5. Medite
  6. Troque a música
  7. Reveja sua comunicação
  8. Encontre um ambiente com o “ruído certo””

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squalidade #sensosdaqualidade #carreira #boas práticas #qualidadetotal– 28/11/2022


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A Justiça tem de ser desvendada

“As palavras têm força. Os atos valem mais que palavras. As palavras devem antecedê-los quando expressamos pensamentos, valores e compromissos. As palavras são os documentos formais das pessoas de bem; os atos são suas assinaturas”  – Carlos Santarem

O artigo a seguir é baseado em matéria de mesmo título e de minha autoria, publicada Revista Riopharma, Nº. 122, setembro/outubro 2015 na Coluna de Ética. Dedicada aos profissionais farmacêuticos ela é um chamamento aos profissionais à uma participação mais ativa no sentido de construirmos uma sociedade melhor. Uma sociedade mais justa.

Hoje mudei o foco, com o intuito de chamar todos os profissionais que atuam com vínculo empregatício e todos aqueles empreendedores. Então, onde se lia “Esta postura destemida de “tirar a venda de Têmis” se aplica sobremaneira à Farmácia e a seus profissionais…”, leia-se agora “Esta postura destemida de “tirar a venda de Têmis” se aplica sobremaneira a todos nós formadores de opinião, profissionais atuantes com vínculo empregatício e também aqueles empreendedores…”



A seguir, o texto:

A ética e a justiça estão intimamente associadas.

No entanto, na maioria das vezes, a segunda é incapaz de acompanhar a velocidade das mudanças que a sociedade imprime na primeira. Daí, sérias questões têm aflorado para muitas discussões em forma de alegoria: a lentidão e a ineficácia da Justiça estão no fato desta ser “vendada”?

Os “tropeços” evidentes da Justiça, que têm atormentado os homens e mulheres de bem, acontecem por causa das “vendas”, que a impedem de enxergar o que só ela não vê? A figura da justiça nasceu da imagem da deusa grega Têmis. Ela, filha de Urano e de Geia e irmã dos Titãs, é, segundo a mitologia, a deusa das leis e da justiça eterna. Há quem diga que a imagem que representa a justiça não é a da deusa Têmis, mas sim de outra divindade grega, Diké, filha de Têmis. Lembrar Diké como a figura da Justiça é, inclusive, uma posição de muitos juristas conceituados. A imagem de Diké também é apresentada com a espada e a balança.

Entre esse verdadeiro conflito de ideias, que nos leva por correntes diferentes, minha escolha recai sobre a figura de Têmis; até mesmo porque não é pequeno o número de juristas, historiadores e sábios que também a elegem como a Deusa da Justiça. Uma prova disso está evidenciada na página eletrônica do Supremo Tribunal Federal (www.stf.jus.br) onde consta de forma declarada que ela é “uma divindade grega por meio da qual a justiça é definida, no sentido moral, como o sentimento da verdade, da equidade e da humanidade, colocado acima das paixões humanas”. Certo é que nem Têmis ou sua filha Diké foram idealizadas como “deusas vendadas”.

Enganam-se aqueles que imaginam que a figura que representa a Justiça nasceu com vendas nos olhos. Colocar vendas na imagem de Têmis foi, segundo conta a história, uma ação de artistas alemães do século XVI. A intenção, na época, era a de reforçar a alegoria no sentido de que a justiça seria dada a todos de maneira igual e indiscriminada, sem quaisquer tipos de privilégios para pobres ou ricos, nobres ou plebeus. Assim é até os dias de hoje, quando vemos a imagem da Justiça vendada.

Apesar de entender a nobreza da ideia da venda nos olhos e reconhecendo-a como emblemática, não podemos desconsiderar o fato de que os indivíduos esclarecidos de nossa época há muito tempo gostariam de arrancar a venda dos olhos de Têmis, em um forte desagravo ao que está acontecendo no mundo inteiro quando falamos de Justiça. Há mesmo alguns artistas da atualidade que já retratam a deusa sem a venda ou com uma das mãos retirando-a do rosto. Existe um sem-número de cartunistas que brincam com a questão, e nos provocam a refletir entre legalidade, imoralidade e justiça. O assunto provoca muitas discussões. Alguns pensadores de hoje a preferem vendada.

“Em nome do meu cliente, o qual eu represento, afirmo que ele agiu exatamente dentro da legalidade vigente em nosso país. Seus atos, em nenhum momento contrariam nenhum artigo, nenhum parágrafo de qualquer lei”. Quantas vezes ouvimos isto?

Ao ouvir declarações deste tipo, a sensação reinante em grande parte da sociedade mundial é que está na hora de mudar de imagem. Tirar-lhe a venda que a impede de ver a realidade dos fatos e, assim, fazer Justiça. Isto porque ela – a sociedade – enxerga muito de imoral ser feito dentro das leis vigentes sem causar nenhuma penalidade para seus autores, exatamente porque bradam letras da lei. Assim, infelizmente, é feito aquilo que chamam de Justiça.

Aterrorizados, se contorcem de insatisfação e de terror muitos indivíduos que buscam não por uma sociedade de leis, mas por uma sociedade justa. Outro exemplo? O cidadão, em alguns países, recebe notícias através da mídia que seus legisladores fazem leis que apenas beneficiam os próprios legisladores que as criaram, deixando a conta para sociedade. Conta esta que é obrigação da qual o indivíduo não pode fugir, e tem de pagá-la, caso contrário, ele – o cidadão – será identificado como um “fora da lei”. E a Justiça? Aquela deusa sagrada destinada à proteção das pessoas não viu essa imoralidade?

“Que sua venda seja retirada!”; “Que ela passe a ver o que acontece a sua volta!”. “Que ela enxergue o sacrifício do cidadão, o qual é realizado a seus pés!”. Estas podem ser considerações até mesmo razoáveis nos dias de hoje. Reconheçamos, no entanto, que não é fácil. Os legisladores, em todo mundo, têm dificuldade em acompanhar as mudanças e transformá-las de imediato em novas leis à luz da nova moral; e, assim, criar ambientes onde se faça a Justiça. Nos dias de hoje, é uma tarefa inglória, porque as mudanças sociais acontecem em velocidades enormes.

Ser ágil na mudança das leis, no entanto, é indispensável para uma sociedade que almeja uma civilização melhor. E leis são importantes para a ordem e o progresso de qualquer país.

Como poderemos desvendar a figura da justiça fora das grandes obras de arte ou fora dos desenhos jocosos dos cartunistas? É possível?

Como poderemos fazer uma sociedade melhor, dentro da ética e da moralidade atual e que possua códigos e leis que as reflitam de pronto? É possível?

Sim, é possível. Possível, mas longe de ser fácil. Possível, mas que nos exigirá em muitos esforços. Possível, mas que nos obrigará a fazer todas as mudanças sem, em nenhum momento, desrespeitar as leis (arcaicas) vigentes e a ordem. Isto porque não podemos dissociar lei e Justiça. E a importância social das duas. Não só é possível como é nosso dever, como formadores de opinião que somos, quando identificamos a necessidade de alterar ou criar uma lei. Isto porque, vale lembrar, as leis, não são feitas por advogados, nem feitas para eles.

As leis são feitas por cidadãos que nos representam e para todos os cidadãos, incluindo-se aí os advogados, farmacêuticos, jornalistas, engenheiros, aposentados, enfim, todos nós. Provocar mudanças é nossa obrigação, principalmente quando somos conhecedores profundos do tema e quando somos, em grande parte, responsáveis pela saúde e pelo bem-estar da sociedade. A atitude de provocar alterações na legislação e de promover ambientes para a elaboração de novas leis, como um dever de todos, representa a ação de “desvendar a deusa” e fazê-la enxergar a sociedade atual, suas necessidades. Fazê-la usar sua balança e sua espada à luz da moralidade atual.

Esta postura destemida de “tirar a venda de Têmis” se aplica sobremaneira a todos nós formadores de opinião, profissionais atuantes com vínculo empregatício e também aqueles empreendedores. Sabemos que, para tal, não nos bastam a nossa ética, nossa moral, nosso código e nossas resoluções, embora de importância crítica, enquanto antigas leis deixam a coletividade desassistida.

Será inevitável atravessar o árduo caminho onde estão aqueles que dizem nos representar ao escrever as leis e, neste caminho, buscar a sensibilização deles e delas, no sentido de promover as mudanças que pretendemos como corretas. Em outras palavras, temos de “montar guarda e acampamentos” com nomes que efetivamente nos representam, bem armados com a ciência farmacêutica e de argumentos claros e contundentes que estejam vigilantes e atuantes junto aos parlamentares com pareceres e posicionamentos de peso. Temos de mostrar que sabemos medir a distância entre as palavras dos políticos e o que, efetivamente, suas atitudes nos revelam.

Temos de nos posicionar no campo político, valorizando aqueles legisladores que entendem as nossas razões e, ao mesmo tempo, promovendo a substituição de outros políticos cujos atos não atendam a ética farmacêutica. Isto através de várias ações; quando preciso for, através da única munição que eles temem: a expressão da opinião pública através do nosso voto.

Ver a Justiça alcançada por uma lei atualizada e compatível com a moralidade atual, criada à luz da ética vigente, não pode ser uma utopia. Há de ser uma realidade, se entendermos que sonhada, planejada e conduzida por todos nós… E aí Têmis se mostrará desvendada.

Carlos Santarem

Como está a Sua Vida com os Sensos?

Como está a Sua Vida com os Sensos? – Veja agora!

Podemos preparar uma vida pessoal, profissional e em nossos negócios que nos assegure sobrevivência, paz e sucesso em nossas caminhadas, mesmo diante de muitas adversidades. Uma filosofia que pode nos ajudar nessa caminhada é a filosofia dos Sensos da Qualidade.

O teste a seguir não tem a pretensão de ser um trabalho científico, mas se apresenta como uma boa ferramenta de sensibilização e debate sobre a importância dos Sensos em nossas vidas.

No recolhimento de sua sala, ou dando abertura ao debate com sua equipe, cada pergunta se abre como um estímulo para repensar sobre algumas situações e possibilidades de mudança.

Marque as respostas mais adequadas do seu ponto de vista e, depois, clique no botão “Calcular pontuação”. Veja a interpretação do teste em função do resultado numérico obtido.




A Sua Vida com os Sensos



1. Você tem a facilidade do desapego? Procura dar uma nova finalidade ou descartar aquilo que está ocupando, desnecessariamente, espaços físicos, virtuais ou sentimentais em sua vida?

sempre

freqüentemente

às vezes

nunca
2. Você preza pela organização de seus ambientes, onde tudo pode ser encontrado com facilidade através de boa arrumação e classificação? O resgate de seus utensílios, documentos e memórias (como fotos, por exemplo) é feito de maneira fácil e rápida?

sempre

freqüentemente

às vezes

nunca
3. Você preza pela limpeza dos locais onde transita, opera, trabalha e vive? Você preocupa-se com a manutenção da limpeza em todos os ambientes de natureza física, virtual e sentimental, desde seu escritório, sua cozinha, seus arquivos eletrônicos até seus relacionamentos interpessoais?

sempre

freqüentemente

às vezes

nunca
4. Seu programa de vida busca a harmonização adequada entre as atividades laborais, intelectuais, físicas e mentais? Você tem praticado, com frequência, hábitos dedicados à sua saúde e bem-estar?

sempre

freqüentemente

às vezes

nunca
5. Você tem encarado as situações de adversidade, que se apresentam em sua vida, com inteligência emocional, com foco na resolução dos problemas e com resiliência?

sempre

freqüentemente

às vezes

nunca
6. Seus movimentos, diante dos eventos, têm sido de prevenção e não de simples reação? Você procura ter uma visão estratégica dos problemas e agir com determinação?

sempre

freqüentemente

às vezes

nunca
7. Você tem investido em sua capacitação profissional? Você tem feito cursos de especialização em sua área? Você tem buscado aprender sobre coisas diferentes e novas sem relação direta com sua formação acadêmica?

sempre

freqüentemente

às vezes

nunca
8. Sua vida é talhada em função de fazer que cheguem até você todos os recursos necessários para a sua sobrevivência, paz, crescimento e sucesso?

sempre

freqüentemente

às vezes

nunca
9. Sua vida é conduzida à luz das questões da ética e moralidade?

sempre

freqüentemente

às vezes

nunca
10. Você enxerga a sua vida como muito bem conduzida?

sempre

freqüentemente

às vezes

nunca




Clique no botão abaixo para obter a soma dos pontos e veja em qual interpretação se enquadra a empresa.
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Abaixo de 11 pontos – O fato de você ter chegado até aqui e respondido o seu teste de maneira honesta nos mostra, pelo menos, que você busca um diagnóstico de terceiros que dê a você uma visão da situação. O resultado do teste você obteve; agora é hora de se mexer, sabendo que a aplicação dos Sensos da Qualidade poder contribuir na mudança que você deseja.

De 11 a 20 – Não desanime! Os resultados podem não estar chegando, mas isto pode mudar e a situação pela qual você está passando no momento se reverterá com o seu empenho e determinação. Os Sensos da Qualidade podem provocar uma revolução em sua vida pessoal, profissional e em seus negócios se você se dispor a colocá-los em sua rotina. Comece agora!

De 21 a 30 – Você não está levando sua vida da forma que os benefícios surjam naturalmente, tanto na parte pessoal, como na profissional ou de seus negócios. Nem tudo está perdido, uma vez que o quadro não se mostra de todo ruim. É hora de estudar e aplicar os Sensos da Qualidade em sua vida!

De 31 a 40 – Nada mal, existe um universo de melhorias que pode se abrir, caso você se dedique a implementar os Sensos da Qualidade em sua vida. Não são poucos os pontos débeis que você deve trabalhar, mas com estudo e dedicação, você pode conseguir muito com o emprego dos sensos.

De 41 a 50 – Bom resultado. No entanto, para quem busca a melhoria contínua e o desenvolvimento pleno em todos os segmentos da vida, você tem muito que fazer. O momento é de mergulhar em planos que poderão conduzir você à paz e ao sucesso. É hora de investir em você e os Sensos da Qualidade poderão ajudar muito.

De 51 a 70 – Você está conduzindo sua vida de maneira correta à luz dos conceitos dos Sensos da Qualidade. Com certeza, já identificou possibilidades de melhorias que podem ser implementadas no sentido de assegurar mais qualidade à sua vida. Faça as mudanças que precisa com a ajuda dos Sensos da Qualidade!

Acima de 70 – Sua vida está sendo muito bem conduzida por você no tocante aos conceitos dos Sensos da Qualidade. Mantenha-se com firmeza e determinação, seguindo seus planos e usufruindo dos benefícios de suas decisões e atitudes.



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Estabelecendo metas, mesmo que no limite.

Alcançar, Metas, Ter Sucesso, Avalie, Pesquisar

Estabelecendo metas, mesmo que no limite.

“Definir metas de carreira quando você se sente sobrecarregado

Definir metas em tempos de incerteza e esgotamento pode parecer inútil, mas não é. Pesquisas mostram que, para engajar nossos sistemas motivacionais e direcionar a energia de nosso cérebro para as ações certas (tanto conscientemente quanto abaixo de nossa consciência), precisamos ter uma noção clara de onde estamos, para onde estamos indo e se estamos fechando a diferença entre os dois na taxa certa. Sem objetivos, fazemos más escolhas e perdemos oportunidades de agir. Mas, tão importante quanto, não podemos nos sentir eficazes, o que muitos psicólogos acreditam ser a fonte mais poderosa de satisfação com a vida e bem-estar que os humanos têm.#

Veja a matéria

#squalidade #carreira #desenvolvimento – 02/10/2022


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E como tratar o (muito de) lixo espacial!?

Satélite, Lua, Terra, Planeta, Universo, A Atmosfera

“FCC obriga descarte de lixo espacial em até 5 anos após fim das missões”

Um Senso da Qualidade a considerar: Shisei Rinri: Princípios Morais e Éticos * Palavra-Chave: Regulação *Palavra dolorosa: Sofrimento

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Nota de Carlos Santarem:
No caso do lixo espacial e seu descarte, é evidente que um senso da qualidade se pronuncia como muito importe e ele é o Seiri, o senso da Utilização. No entanto, outro senso se apresenta como fundamental no sentido de prevenir um problema grave que pode provocar eventos danosos à humanidade; e ele é o Shisei Rinri, o senso de Princípios Morais e Éticos. Isto, através de uma preocupação moral com a questão e com a elaboração de medidas regulatórias e legais.

Gosto sempre de reforçar que, se dedicarmos uma visão dedicada a um senso específico que trate da ética cuidaremos de maneira mais efetiva da qualidade como um todo. Daí, reforço que, apesar de importantes e imprescindíveis, o cinco esses não bastam para quem almeja a qualidade total.

Agora, cabe a pergunta: Em nosso espaço mais próximo, olhe ao redor. Veja seu local de trabalho, seu ambiente. O que você pode descartar agora e dar mais conforto e segurança a você? O que você pode descartar agora e dar ao objeto de descarte um novo valor, através da reciclagem e da doação?

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Veja mais sobre a matéria:

“A Federal Communications Commission (FCC), agência reguladora norte-americana, começou a adotar, a partir desta quinta-feira, 29, novas regras de descarte de lixo orbital. As regras exigem que os operadores de satélites em órbita baixa da Terra (LEO) descartem seus satélites dentro de 5 anos após a conclusão de suas missões.

As novas regras encurtam a antiga diretriz que previa o prazo de 25 anos para “desorbitar” satélites após a missão. Dessa forma, a FCC acredita estar dando um passo importante em uma nova era para a segurança espacial e a política de detritos orbitais.”

Fonte: https://teletime.com.br/29/09/2022/fcc-obriga-descarte-de-lixo-espacial-em-ate-5-anos-apos-fim-das-missoes/

#programa9s #programa5s #descarte #qualidadetotal #boaspráticas #squalidade

30/09/2022


Corruptos e Hemobrás

Corruptos e Hemobrás

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Um Senso da Qualidade a considerar:
Senso: Shisei Rinri: Princípios Morais e Éticos* Palavra-Chave: Probidade *Palavra dolorosa: Vergonha

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Nota de Carlos Santarem:
Infelizmente, somente os inocentes acreditam que a prática da corrupção acabará algum dia. Pude participar do processo de implantação do Norma Antissuborno no país e caso ela venha a ser adotada formalmente pelos governos teremos um robusto sistema de gestão que pode contribuir para a prevenção, identificação e abordagem de práticas de suborno. Reforço, no entanto, que a corrupção sempre estará entre nós causando desgraças.

Daí a importância de perceber que apenas cinco sensos não bastam para quem procura a qualidade total; daí a importância do Shisei Rinri, o Senso de Princípios Morais e Éticos.

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Veja mais sobre a matéria:

Justiça Federal condena três por desviar dinheiro da construção da fábrica da Hemobrás em Pernambuco

Dois réus são ex-funcionários da empresa pública e outra, representante de uma construtora. Valor da obra saiu de R$ 22,9 milhões para mais de R$ 74,8 milhões.

A Justiça Federal em Pernambuco condenou três réus envolvidos em fraudes na construção da fábrica da Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), em Goiana, na Zona da Mata Norte. Segundo a JFPE, eles “agiram em conluio” na licitação para favorecer uma empresa e desviar recursos públicos.

Durante a deflagração dessa operação, houve até dinheiro arremessado de janela de prédio de luxo, no Recife

Fonte:

https://g1.globo.com/pe/pernambuco/noticia/2022/09/13/justica-federal-condena-tres-por-desviar-dinheiro-da-construcao-da-fabrica-da-hemobras-em-pernambuco.ghtml

#sensosdaqualidade #programa9s #qualidadetotal #boaspráticas #organização #squalidade #carlossantarem #emnomedaética

Quantos cliques vale a sua reputação?

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Originalmente publicado em 25 de agosto de 2018

Quando falamos de ética e de integridade…

Existem empresas na Internet que oferecem seguidores. Assim, seguem você 1.000, 2.000 pessoas que nem sequer sabem o tema com o qual você trabalha e, muito menos, concordam com os seus conceitos. Muitas vezes, nem pessoas são; são robôs.

Acabei de receber uma “excelente” proposta para disparar o meu número de seguidores em meus blogs, páginas eletrônicas e outros ambientes como o Instagram. O número de seguidores eu mesmo escolheria!

Com um grande número de seguidores “fiéis” cria-se a impressão de que você é pessoa de reputação no meio e até mesmo formadora de opinião. Não pode ser o nosso caso. Devemos buscar não “cliques”, mas batidas. Isso mesmo, eu não quero cliques em um milhão, quero apenas as batidas do seu coração.

Apenas um? Não, apenas único.

O trabalho “Quantos cliques vale a sua reputação?” de Carlos Santarem está licenciado com uma Licença Creative Commons – Atribuição 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em www.squalidade.com.br.


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Cringe, os Sensos da Qualidade e o mundo corporativo

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03/07/2021

Estudiosos da sociedade preocupam-se em dividir as gerações humanas em função de suas características, não somente cronológicas, mas também de suas posturas frente ao mundo. Não são verdades absolutas, no entanto ajudam-nos em muitas análises.

Essa divisão é um trabalho científico no qual não é difícil identificar a presença inicial de dois sensos da qualidade. São eles Seiri e Seiton. Seiri, o Senso da Utilização, nos orienta no sentido de “selecionar” os itens (neste caso, as diferentes gerações) de um universo, usando uma “lógica” que nos permita enxergar as coisas além do caos. Seiton, facilita nosso estudo com “organização” e “sistematização”.

Assim, as gerações foram separadas e classificadas. Receberam elas nomes específicos nascidos de estudos sérios e hoje tal classificação se coloca para mais estudos, mais aprofundados.

Os nomes das gerações estão aí. Perdida (1883-1900); Grandiosa (1901-1924); Silenciosa (1925-1945); Baby Boomers (1945-1964); X (até 1970); Y, conhecida como “Millenius” (início dos anos 80 até meados da década de 90) e Z, conhecida como “Zoomers” (a partir daí). O exato intervalo de anos pode ser questionado, discutido e encontrado até de forma diferente em outros lugares, mas a diferença  não chega a impedir as análises.

Agora surge, pela mídia, um termo que busca dividir gerações. Isto está a acontecer com o termo “Cringe”, usado por alguns jovens da Geração Z, quando se referem àquelas pessoas da Geração Y. Uma atitude preconceituosa que parte da Geração Z, mostrando um erro dos analistas (o qual eu acreditava) calcado na afirmação que tal geração (a Geração Z) tem como uma de suas características a ética. A minha esperança é a de que o termo “Cringe” tenha sido criado e está sendo difundido por uma minoria imoral e preconceituosa e não pela maioria da Geração Z, de postura ética que os analistas identificaram.

O caso é tratado de formas diferentes e visto por alguns como uma curiosidade que atrai cliques para seus sites; é visto por outros como uma novidade despretensiosa, até certo ponto inofensiva e característica de uma geração que domina o mundo digital, mas ainda tem muito o que aprender no tocante às questões de relacionamento humano. Outros, analisando os comportamentos, veem a postura como danosa, quando tentam vislumbrar uma sociedade futura sem exclusão. Será que ainda teremos mais uma geração enraizada com tantos preconceitos!?

A turma da geração Y, está hoje na faixa de 30-40 anos, muitos deles assumindo posições de comando em empresas e em cargos públicos, e está sendo tratada pela turma da geração Z, como pessoas as quais ela deve se envergonhar, não pelo seu caráter, mas pelo modo de vestir, pelas séries que gostam de assistir ou até mesmo pelo café que gostam (não sou da geração Y, mas mexeu com o café, mexeu comigo!).

A geração Z já está no mercado de trabalho e estará no futuro, inclusive, ditando os rumos das empresas.

Ficam as perguntas: Esses conflitos podem ser levados para o mundo corporativo? Podem prejudicar resultados?

Aí pode entrar um senso de extrema importância: Shisei Rinri, o senso de Princípios Morais e Éticos. Ele, quando incorporado, de fato, pelas empresas, nos ajuda a trabalhar com propriedade as questões de inclusão e diversidade. Afinal, cabe-nos conhecer melhor a Geração Z, entender suas diferenças, identificar seus pontos fortes, mas, em nome de uma sociedade melhor, é bom que ela (a Geração Z) possa enxergar nos outros não somente as diferenças, classificando-as como vergonhosas. Shisei Rinri, pode ajudar.

E viva o café!

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“Cringe, os Sensos da Qualidade e o mundo corporativo” de Carlos Santarem está licenciado com uma Licença Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.

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O Vírus, o Senso do Aprendizado e a consciência coletiva

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26/06/2021


A consciência coletiva é determinante na construção de ambientes. Podem ser aqueles comuns de nossa convivência e trânsito ou aqueles nos quais exercemos nossas atividades laborais.

Os primeiros, incluem nossos lares, parques, jardins, estádios, academias, escolas e conduções como trens, automóveis e ônibus. Esses ambientes de nossa convivência e trânsito incluem também os ambientes virtuais como páginas da internet, e-mails, grupos sociais, entre outros.

Quanto aqueles ambientes nos quais exercemos nossas atividades laborais, podem ser os escritórios, as indústrias de bebidas, de cosméticos, de medicamentos e outras. Pode ser a carrocinha de cachorro-quente na porta de um local de evento esportivo, por exemplo.

Em qualquer desses ambientes, existem riscos que podem causar danos e prejuízos, caso atitudes individuais sejam incompatíveis com as normas básicas de segurança do patrimônio e também de segurança à saúde e vida das pessoas. O descumprimento das normas pode ocorrer por ignorância, despreparo ou até mesmo por desrespeito e má-fé.

Em qualquer desses ambientes existe um risco comum conhecido como “vírus”. O termo “vírus” se aplica para aqueles perversos compostos de ácido nucleico ou seus primos, compostos de bites. Certo é que podem causar grandes estragos se contarem com a cumplicidade de humanos ignorantes, despreparados ou maldosos.

Eu poderia dizer que, para aqueles que não são profissionais da saúde, fica mais difícil falar sobre bactérias e vírus, uma vez que são “bichinhos” invisíveis a olho nu. Seria uma inverdade, visto que o assunto nunca esteve restrito aos bancos das faculdades. Da mesma forma, falar atualmente, de vírus de computador e ataques cibernéticos para uma criança é um assunto que ela pode dominar mais do que alguns adultos. Ambos os tipos de vírus que trato neste artigo são conhecidos por jovens que tiveram a oportunidade de ter uma razoável educação de segundo-grau.

Eu poderia dizer que o desprezo a este tema se restringe àqueles que estão nos níveis hierárquicos mais baixos das companhias ou até mesmo na pirâmide de Maslow. Isso seria outra inverdade, uma vez que na minha vida profissional já tive notícias de profissionais de liderança descumprindo normas e facilitando, com suas atitudes, possíveis propagações de vírus ou trabalhando com softwares piratas. O pior é que, de suas posições, emana o mau exemplo.

Assim, volto para o primeiro parágrafo e reforço a importância da consciência coletiva, certo de que eventualmente teremos indivíduos que não cumprirão normas. Será a consciência coletiva que determinará a melhor das medidas, quando isso acontecer. Com isso, aquele vendedor de cachorro-quente terá de entender que o uso da luva descartável é importante, mesmo que compulsório não fosse; aquele manipulador de alimentos ou operador de uma máquina de comprimidos terá de usar máscara descartável de maneira voluntária, mesmo que compulsória não fosse!

A consciência coletiva conhecedora do assunto saberá tratar os desrespeitosos. Sempre com tolerância, investindo em campanhas de esclarecimento, investindo nos melhores treinamentos e aumentando as oportunidades de aprendizado. Sempre com tolerância… Espero eu que em nome dos consumidores, dos acionistas e da coletividade, nunca com permissividade.


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#squalidade #andragogia #gestãodepessoas #liderança #aprendizado #motivação

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