Categoria: Comportamento

O impacto do pertencimento nas questões da qualidade

O sentimento de pertencimento tem o poder de impregnar as pessoas com um grau de verdadeiro compromisso quase que extasiante.

No mundo corporativo, os colaboradores têm muitos ganhos e as empresas melhores resultados, quando tal sentimento é trabalhado e desenvolvido.

Á luz da andragogia, esse tema pode e deve ser explorado facilitando a visão dos seus benefícios por parte dos colaboradores. Daí vale muito fazer uma revê parada nas operações e realizar um treinamento sobre o assunto.

“Qualidade e o Impacto do Pertencimento” é mais um treinamento oferecido pela SQualidade.

Veja mais a respeito, faça contato e leve este treinamento para a sua empresa!


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O (alto) desemprego através da Inteligência Artificial

‘Empregos podem desaparecer’: Quase 40% do emprego global poderia ser interrompido pela IA, afirma o FMI

Quase 40% dos empregos em todo o mundo poderão ser afetados pela ascensão da inteligência artificial (IA), uma tendência que provavelmente aprofundará a desigualdade , de acordo com o Fundo Monetário Internacional.

Num post de blog de domingo , a chefe do FMI, Kristalina Georgieva, apelou aos governos para que estabeleçam redes de segurança social e ofereçam programas de reciclagem para combater o impacto da IA.

“Na maioria dos cenários, a IA irá provavelmente agravar a desigualdade geral, uma tendência preocupante que os decisores políticos devem abordar proativamente para evitar que a tecnologia alimente ainda mais as tensões sociais”, escreveu ela antes da reunião anual do Fórum Económico Mundial (WEF) em Davos, Suíça. , onde o tema está no topo da agenda.

Ecoando avisos anteriores de outros especialistas, Georgieva disse que se espera que os efeitos sejam sentidos mais profundamente nas economias avançadas do que nos mercados emergentes, em parte porque os trabalhadores de colarinho branco são vistos como estando em maior risco do que os trabalhadores manuais.

#trabalho #carreira #emprego #IA #FMI

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Minha parceria no trabalho pode vir a ser um colaborador virtual

“Seu próximo colega pode ser a inteligência artificial

Pesquisadores exploram o caso a favor e contra funcionários digitais

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A maioria das empresas provavelmente “empregará” um humano digital dentro de uma década, de acordo com pesquisadores da Escola de Negócios da Universidade de Sydney.

Um ser humano digital é uma combinação de inteligência artificial e um avatar gerado por computador que pode interagir com as pessoas e produzir fala humana realista e expressões faciais em tempo real.

Da Siri ao ChatGPT, a maioria de nós já interagiu com inteligência artificial – às vezes sem saber. Os humanos digitais levam essa tecnologia para o próximo nível, sobrepondo-a com o tipo de efeitos visuais poderosos e realistas antes limitados aos sucessos de bilheteria de Hollywood.

Escrevendo na Harvard Business Review , pesquisadores da Universidade de Sydney, da Universidade de Indiana e da Universidade Estadual de Iowa se basearam coletivamente em suas pesquisas para oferecer insights sobre o futuro da força de trabalho onde os humanos trabalham lado a lado com funcionários digitais.”

“Uma vez ‘contratados’, eles nunca se cansam, nunca reclamam, nunca buscam um aumento e sempre seguem a política da empresa.”

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#squalidade #IA #inteligenciaartificial #trabalho #etica #boaspráticas #robotica – 16/02/2023

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O trabalho híbrido e as avaliações de desempenho

Tornar as avaliações de desempenho mais justas em um local de trabalho híbrido

“Um dos maiores desafios de gerenciamento em um ambiente de trabalho híbrido é encontrar maneiras de avaliar o desempenho com precisão. Com alguns funcionários trabalhando a maior parte do tempo no escritório e outros trabalhando a maior parte do tempo remotamente, é essencial que as avaliações não sejam indevidamente influenciadas pela quantidade de tempo que um gerente vê seu funcionário pessoalmente.

Quando eu estava escrevendo The Whole-Person Workplace , entrevistei representantes de mais de 40 empresas enquanto eles lidavam com os desafios do trabalho remoto e híbrido relacionado à pandemia, concentrando-se, em parte, nas avaliações dos funcionários. Embora houvesse muitos exemplos de como o bom gerenciamento tradicional ainda era importante, também descobri que havia novas abordagens específicas para híbridos que nivelavam o campo de jogo e permitiam que funcionários e gerentes fizessem seu melhor trabalho.”

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Sem máscaras nos aeroportos?

Projeto anula resolução da Anvisa que retomou obrigatoriedade de máscara em aeroportos e aviões 

O Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 384/22 anula a resolução 754 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que, em 22 de novembro de 2022, voltou a tornar obrigatório o uso de máscaras de proteção individual em aeroportos e aeronaves do País. O texto está sendo analisado pela Câmara dos Deputados.

O uso obrigatório de máscaras esteve em vigor de 2020 até 17 agosto de 2022, quando a agência passou a apenas recomendar o uso dos equipamentos. A mudança levou em conta o cenário da pandemia à época, como o aumento da cobertura vacinal da população e a redução no número de casos de Covid-19 no Brasil.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Origem: Projeto anula resolução da Anvisa que retomou obrigatoriedade de máscara em aeroportos e aviões – Notícias – Portal da Câmara dos Deputados

#qualidade #boaspraticas #contaminação

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A prática do Job hopping e a Geração Z

Pular de emprego para emprego: entenda o novo movimento job hopping da Geração Z

Neste movimento, profissionais ficam cerca de três meses em um trabalho, depois mudam de emprego. O objetivo é encontrar novos desafios. Entenda!

Job hopping ou pular de emprego (na tradução) é um movimento que está ganhando força no mercado de trabalho. Na prática, é quando profissionais mudam de empresa com bastante frequência e de forma voluntária.

O objetivo, de forma geral, é buscar por novos desafios e salário melhor do que o atual. A lógica é simples: eles só permanecem em uma empresa se for oferecida a possibilidade de crescimento. Isso mesmo, uma carreira cheia de experiências. Ficou estagnado? Muda de emprego.

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A prática do Job hopping e a Geração Z

Pular de emprego para emprego: entenda o novo movimento job hopping da Geração Z

Neste movimento, profissionais ficam cerca de três meses em um trabalho, depois mudam de emprego. O objetivo é encontrar novos desafios. Entenda!

#squalidade #carreira


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Os executivos e o uso perigoso de medicamentos para TDAH

“Executivos usam remédios para déficit de atenção a fim de alcançar melhor desempenho no trabalho

Na cidade que não dorme, executivos estão cada vez menos confiantes de que sozinhos dão conta do recado. Como resultado, São Paulo vê crescer o uso de remédios usados para TDAH (transtorno do déficit de atenção com hiperatividade) como supostos potencializadores cerebrais.”

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#squalidade #carreira #medicamento

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A expressão da qualidade pode estar no lixo!

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A história da espionagem mostra casos curiosos de acesso a dados relevantes, extraídos de uma prática até certo ponto comum entre aqueles que buscam informações confidenciais de maneira imoral; isto em nome de interesses escusos, com o favorecimento ilícito de empresas concorrentes, organizações e até mesmo países inimigos. Esta prática é a atitude de vasculhar o conteúdo das lixeiras. É no interior das lixeiras que se encontram documentos confidenciais que são descartados sem os cuidados necessários. Aí, os espiões se divertem com os incautos e obtém ganhos com os descuidados.

As histórias policiais também apresentam casos famosos de detetives que, ao vasculharem as lixeiras, se depararam com evidências objetivas de crimes de difícil solução. Como exemplo, a máscara de um assassino ou a sua faca, com suas impressões digitais colocando-se disponíveis como provas para aquele que se dispôs a abrir a tampa de uma lixeira! Aí, os policiais ganham muitas de suas promoções e até mesmo notoriedade!

Não apenas no mundo da espionagem, nem no mundo policial, as lixeiras são o caminho para informações valiosas, muitas vezes confidenciais e outras tantas para tentar esconder desvios dos mais variados. O mundo das inspeções de ordem técnica e das auditorias também abraça lances peculiares de evidências de não conformidades que são constatadas com uma boa olhada nas lixeiras.

Veja, por exemplo, a data comemorativa de Dia dos Namorados! Em uma indústria de medicamentos ou qualquer outra regulada por exigências de Boas Práticas de Fabricação, tais como a de alimentos, bebidas e cosméticos, encontrar os restos de uma embalagem de bombom não é tão difícil como pode parecer, apesar das proibições declaradas, apesar dos procedimentos operacionais padrão e dos muitos treinamentos corporativos. Outras datas também contam. No Brasil temos uma data que estimula a doação de doces para crianças que os adultos também gostam, participam e aproveitam para sair de suas dietas. Encontrar caixas de doces vazias em uma área de embalagem de medicamentos nessas ocasiões também pode não ser tão difícil. É por esta e outras razões que os auditores, como os espiões e os policiais buscam também nas lixeiras as verdades dos desvios.

Outro motivo é o descuido com os documentos que deveriam ser descartados de forma confidencial. Encontrar nas lixeiras folhas de papel ou partes de relatórios críticos que podem ser montados por terceiros, depois de retirados de uma lixeira, mostra como a empresa cuida de maneira errada de sua informação.

Não bastasse as duas razões já descritas até agora, existe o caso de descarte proposital de relatórios que contam verdades as quais os técnicos não querem que aparecem em seus relatórios.

Nos três casos, os auditores têm nas lixeiras um foco de não conformidades que pode rechear seus relatórios de auditorias causando constrangimentos para profissionais e cartas de advertência para empresas (na melhor das hipóteses). Difícil? Não.

Em maio de 2019, na Índia, inspetores do FDA acharam documentos rasgados em sacos de lixo que continham informações de estudo de estabilidade, folhas de testes analíticos, cálculos de análise e formulários de liberação. O inspetor conseguiu retirar alguns documentos da lixeira e descobriu que os dados indicavam resultados fora de especificação. Pior quando ele descobriu que, os resultados oficiais foram registrados como dentro da especificação!  O inspetor também encontrou formulários de estudo de estabilidade em branco que foram preparados, assinados e aprovados pela unidade de qualidade antes de os dados do teste serem registrados!

Experimentar a prática de abrir lixeiras e vasculhar os sacos de lixo em nossas autoinspeções é um exercício valioso e pode ser espantosa a história que você venha a descobrir. Que assim seja!

#squalidade #qualidadetotal #qualidade #boaspráticas #auditorias #emnomedaética – 15/10/52022

Artigo publicado inicialmente no LinkedIn em 31/05/2019

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A Justiça tem de ser desvendada

“As palavras têm força. Os atos valem mais que palavras. As palavras devem antecedê-los quando expressamos pensamentos, valores e compromissos. As palavras são os documentos formais das pessoas de bem; os atos são suas assinaturas”  – Carlos Santarem

O artigo a seguir é baseado em matéria de mesmo título e de minha autoria, publicada Revista Riopharma, Nº. 122, setembro/outubro 2015 na Coluna de Ética. Dedicada aos profissionais farmacêuticos ela é um chamamento aos profissionais à uma participação mais ativa no sentido de construirmos uma sociedade melhor. Uma sociedade mais justa.

Hoje mudei o foco, com o intuito de chamar todos os profissionais que atuam com vínculo empregatício e todos aqueles empreendedores. Então, onde se lia “Esta postura destemida de “tirar a venda de Têmis” se aplica sobremaneira à Farmácia e a seus profissionais…”, leia-se agora “Esta postura destemida de “tirar a venda de Têmis” se aplica sobremaneira a todos nós formadores de opinião, profissionais atuantes com vínculo empregatício e também aqueles empreendedores…”



A seguir, o texto:

A ética e a justiça estão intimamente associadas.

No entanto, na maioria das vezes, a segunda é incapaz de acompanhar a velocidade das mudanças que a sociedade imprime na primeira. Daí, sérias questões têm aflorado para muitas discussões em forma de alegoria: a lentidão e a ineficácia da Justiça estão no fato desta ser “vendada”?

Os “tropeços” evidentes da Justiça, que têm atormentado os homens e mulheres de bem, acontecem por causa das “vendas”, que a impedem de enxergar o que só ela não vê? A figura da justiça nasceu da imagem da deusa grega Têmis. Ela, filha de Urano e de Geia e irmã dos Titãs, é, segundo a mitologia, a deusa das leis e da justiça eterna. Há quem diga que a imagem que representa a justiça não é a da deusa Têmis, mas sim de outra divindade grega, Diké, filha de Têmis. Lembrar Diké como a figura da Justiça é, inclusive, uma posição de muitos juristas conceituados. A imagem de Diké também é apresentada com a espada e a balança.

Entre esse verdadeiro conflito de ideias, que nos leva por correntes diferentes, minha escolha recai sobre a figura de Têmis; até mesmo porque não é pequeno o número de juristas, historiadores e sábios que também a elegem como a Deusa da Justiça. Uma prova disso está evidenciada na página eletrônica do Supremo Tribunal Federal (www.stf.jus.br) onde consta de forma declarada que ela é “uma divindade grega por meio da qual a justiça é definida, no sentido moral, como o sentimento da verdade, da equidade e da humanidade, colocado acima das paixões humanas”. Certo é que nem Têmis ou sua filha Diké foram idealizadas como “deusas vendadas”.

Enganam-se aqueles que imaginam que a figura que representa a Justiça nasceu com vendas nos olhos. Colocar vendas na imagem de Têmis foi, segundo conta a história, uma ação de artistas alemães do século XVI. A intenção, na época, era a de reforçar a alegoria no sentido de que a justiça seria dada a todos de maneira igual e indiscriminada, sem quaisquer tipos de privilégios para pobres ou ricos, nobres ou plebeus. Assim é até os dias de hoje, quando vemos a imagem da Justiça vendada.

Apesar de entender a nobreza da ideia da venda nos olhos e reconhecendo-a como emblemática, não podemos desconsiderar o fato de que os indivíduos esclarecidos de nossa época há muito tempo gostariam de arrancar a venda dos olhos de Têmis, em um forte desagravo ao que está acontecendo no mundo inteiro quando falamos de Justiça. Há mesmo alguns artistas da atualidade que já retratam a deusa sem a venda ou com uma das mãos retirando-a do rosto. Existe um sem-número de cartunistas que brincam com a questão, e nos provocam a refletir entre legalidade, imoralidade e justiça. O assunto provoca muitas discussões. Alguns pensadores de hoje a preferem vendada.

“Em nome do meu cliente, o qual eu represento, afirmo que ele agiu exatamente dentro da legalidade vigente em nosso país. Seus atos, em nenhum momento contrariam nenhum artigo, nenhum parágrafo de qualquer lei”. Quantas vezes ouvimos isto?

Ao ouvir declarações deste tipo, a sensação reinante em grande parte da sociedade mundial é que está na hora de mudar de imagem. Tirar-lhe a venda que a impede de ver a realidade dos fatos e, assim, fazer Justiça. Isto porque ela – a sociedade – enxerga muito de imoral ser feito dentro das leis vigentes sem causar nenhuma penalidade para seus autores, exatamente porque bradam letras da lei. Assim, infelizmente, é feito aquilo que chamam de Justiça.

Aterrorizados, se contorcem de insatisfação e de terror muitos indivíduos que buscam não por uma sociedade de leis, mas por uma sociedade justa. Outro exemplo? O cidadão, em alguns países, recebe notícias através da mídia que seus legisladores fazem leis que apenas beneficiam os próprios legisladores que as criaram, deixando a conta para sociedade. Conta esta que é obrigação da qual o indivíduo não pode fugir, e tem de pagá-la, caso contrário, ele – o cidadão – será identificado como um “fora da lei”. E a Justiça? Aquela deusa sagrada destinada à proteção das pessoas não viu essa imoralidade?

“Que sua venda seja retirada!”; “Que ela passe a ver o que acontece a sua volta!”. “Que ela enxergue o sacrifício do cidadão, o qual é realizado a seus pés!”. Estas podem ser considerações até mesmo razoáveis nos dias de hoje. Reconheçamos, no entanto, que não é fácil. Os legisladores, em todo mundo, têm dificuldade em acompanhar as mudanças e transformá-las de imediato em novas leis à luz da nova moral; e, assim, criar ambientes onde se faça a Justiça. Nos dias de hoje, é uma tarefa inglória, porque as mudanças sociais acontecem em velocidades enormes.

Ser ágil na mudança das leis, no entanto, é indispensável para uma sociedade que almeja uma civilização melhor. E leis são importantes para a ordem e o progresso de qualquer país.

Como poderemos desvendar a figura da justiça fora das grandes obras de arte ou fora dos desenhos jocosos dos cartunistas? É possível?

Como poderemos fazer uma sociedade melhor, dentro da ética e da moralidade atual e que possua códigos e leis que as reflitam de pronto? É possível?

Sim, é possível. Possível, mas longe de ser fácil. Possível, mas que nos exigirá em muitos esforços. Possível, mas que nos obrigará a fazer todas as mudanças sem, em nenhum momento, desrespeitar as leis (arcaicas) vigentes e a ordem. Isto porque não podemos dissociar lei e Justiça. E a importância social das duas. Não só é possível como é nosso dever, como formadores de opinião que somos, quando identificamos a necessidade de alterar ou criar uma lei. Isto porque, vale lembrar, as leis, não são feitas por advogados, nem feitas para eles.

As leis são feitas por cidadãos que nos representam e para todos os cidadãos, incluindo-se aí os advogados, farmacêuticos, jornalistas, engenheiros, aposentados, enfim, todos nós. Provocar mudanças é nossa obrigação, principalmente quando somos conhecedores profundos do tema e quando somos, em grande parte, responsáveis pela saúde e pelo bem-estar da sociedade. A atitude de provocar alterações na legislação e de promover ambientes para a elaboração de novas leis, como um dever de todos, representa a ação de “desvendar a deusa” e fazê-la enxergar a sociedade atual, suas necessidades. Fazê-la usar sua balança e sua espada à luz da moralidade atual.

Esta postura destemida de “tirar a venda de Têmis” se aplica sobremaneira a todos nós formadores de opinião, profissionais atuantes com vínculo empregatício e também aqueles empreendedores. Sabemos que, para tal, não nos bastam a nossa ética, nossa moral, nosso código e nossas resoluções, embora de importância crítica, enquanto antigas leis deixam a coletividade desassistida.

Será inevitável atravessar o árduo caminho onde estão aqueles que dizem nos representar ao escrever as leis e, neste caminho, buscar a sensibilização deles e delas, no sentido de promover as mudanças que pretendemos como corretas. Em outras palavras, temos de “montar guarda e acampamentos” com nomes que efetivamente nos representam, bem armados com a ciência farmacêutica e de argumentos claros e contundentes que estejam vigilantes e atuantes junto aos parlamentares com pareceres e posicionamentos de peso. Temos de mostrar que sabemos medir a distância entre as palavras dos políticos e o que, efetivamente, suas atitudes nos revelam.

Temos de nos posicionar no campo político, valorizando aqueles legisladores que entendem as nossas razões e, ao mesmo tempo, promovendo a substituição de outros políticos cujos atos não atendam a ética farmacêutica. Isto através de várias ações; quando preciso for, através da única munição que eles temem: a expressão da opinião pública através do nosso voto.

Ver a Justiça alcançada por uma lei atualizada e compatível com a moralidade atual, criada à luz da ética vigente, não pode ser uma utopia. Há de ser uma realidade, se entendermos que sonhada, planejada e conduzida por todos nós… E aí Têmis se mostrará desvendada.

Carlos Santarem

Como está a Sua Vida com os Sensos?

Como está a Sua Vida com os Sensos? – Veja agora!

Podemos preparar uma vida pessoal, profissional e em nossos negócios que nos assegure sobrevivência, paz e sucesso em nossas caminhadas, mesmo diante de muitas adversidades. Uma filosofia que pode nos ajudar nessa caminhada é a filosofia dos Sensos da Qualidade.

O teste a seguir não tem a pretensão de ser um trabalho científico, mas se apresenta como uma boa ferramenta de sensibilização e debate sobre a importância dos Sensos em nossas vidas.

No recolhimento de sua sala, ou dando abertura ao debate com sua equipe, cada pergunta se abre como um estímulo para repensar sobre algumas situações e possibilidades de mudança.

Marque as respostas mais adequadas do seu ponto de vista e, depois, clique no botão “Calcular pontuação”. Veja a interpretação do teste em função do resultado numérico obtido.




A Sua Vida com os Sensos



1. Você tem a facilidade do desapego? Procura dar uma nova finalidade ou descartar aquilo que está ocupando, desnecessariamente, espaços físicos, virtuais ou sentimentais em sua vida?

sempre

freqüentemente

às vezes

nunca
2. Você preza pela organização de seus ambientes, onde tudo pode ser encontrado com facilidade através de boa arrumação e classificação? O resgate de seus utensílios, documentos e memórias (como fotos, por exemplo) é feito de maneira fácil e rápida?

sempre

freqüentemente

às vezes

nunca
3. Você preza pela limpeza dos locais onde transita, opera, trabalha e vive? Você preocupa-se com a manutenção da limpeza em todos os ambientes de natureza física, virtual e sentimental, desde seu escritório, sua cozinha, seus arquivos eletrônicos até seus relacionamentos interpessoais?

sempre

freqüentemente

às vezes

nunca
4. Seu programa de vida busca a harmonização adequada entre as atividades laborais, intelectuais, físicas e mentais? Você tem praticado, com frequência, hábitos dedicados à sua saúde e bem-estar?

sempre

freqüentemente

às vezes

nunca
5. Você tem encarado as situações de adversidade, que se apresentam em sua vida, com inteligência emocional, com foco na resolução dos problemas e com resiliência?

sempre

freqüentemente

às vezes

nunca
6. Seus movimentos, diante dos eventos, têm sido de prevenção e não de simples reação? Você procura ter uma visão estratégica dos problemas e agir com determinação?

sempre

freqüentemente

às vezes

nunca
7. Você tem investido em sua capacitação profissional? Você tem feito cursos de especialização em sua área? Você tem buscado aprender sobre coisas diferentes e novas sem relação direta com sua formação acadêmica?

sempre

freqüentemente

às vezes

nunca
8. Sua vida é talhada em função de fazer que cheguem até você todos os recursos necessários para a sua sobrevivência, paz, crescimento e sucesso?

sempre

freqüentemente

às vezes

nunca
9. Sua vida é conduzida à luz das questões da ética e moralidade?

sempre

freqüentemente

às vezes

nunca
10. Você enxerga a sua vida como muito bem conduzida?

sempre

freqüentemente

às vezes

nunca




Clique no botão abaixo para obter a soma dos pontos e veja em qual interpretação se enquadra a empresa.
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Abaixo de 11 pontos – O fato de você ter chegado até aqui e respondido o seu teste de maneira honesta nos mostra, pelo menos, que você busca um diagnóstico de terceiros que dê a você uma visão da situação. O resultado do teste você obteve; agora é hora de se mexer, sabendo que a aplicação dos Sensos da Qualidade poder contribuir na mudança que você deseja.

De 11 a 20 – Não desanime! Os resultados podem não estar chegando, mas isto pode mudar e a situação pela qual você está passando no momento se reverterá com o seu empenho e determinação. Os Sensos da Qualidade podem provocar uma revolução em sua vida pessoal, profissional e em seus negócios se você se dispor a colocá-los em sua rotina. Comece agora!

De 21 a 30 – Você não está levando sua vida da forma que os benefícios surjam naturalmente, tanto na parte pessoal, como na profissional ou de seus negócios. Nem tudo está perdido, uma vez que o quadro não se mostra de todo ruim. É hora de estudar e aplicar os Sensos da Qualidade em sua vida!

De 31 a 40 – Nada mal, existe um universo de melhorias que pode se abrir, caso você se dedique a implementar os Sensos da Qualidade em sua vida. Não são poucos os pontos débeis que você deve trabalhar, mas com estudo e dedicação, você pode conseguir muito com o emprego dos sensos.

De 41 a 50 – Bom resultado. No entanto, para quem busca a melhoria contínua e o desenvolvimento pleno em todos os segmentos da vida, você tem muito que fazer. O momento é de mergulhar em planos que poderão conduzir você à paz e ao sucesso. É hora de investir em você e os Sensos da Qualidade poderão ajudar muito.

De 51 a 70 – Você está conduzindo sua vida de maneira correta à luz dos conceitos dos Sensos da Qualidade. Com certeza, já identificou possibilidades de melhorias que podem ser implementadas no sentido de assegurar mais qualidade à sua vida. Faça as mudanças que precisa com a ajuda dos Sensos da Qualidade!

Acima de 70 – Sua vida está sendo muito bem conduzida por você no tocante aos conceitos dos Sensos da Qualidade. Mantenha-se com firmeza e determinação, seguindo seus planos e usufruindo dos benefícios de suas decisões e atitudes.



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