Categoria: revolução indutrial

Teuto e a fábrica sem papel

“Com tecnologia de automação da Siemens, Laboratório Teuto entra na era “sem papel”

Software Opcenter Execution Pharma oferece registro eletrônico de lote (eBR) de produtos. Tecnologia elimina papel da operação e contribui para práticas sustentáveis e descarbonização

O Laboratório Teuto, referência no mercado farmacêutico global e pioneiro na produção de medicamentos genéricos no Brasil, acaba de entrar na era paperless, ou seja, operação sem papel, com a tecnologia de automação da Siemens. A solução compreende a implementação do software Opcenter Execution Pharma, sistema de execução de fabricação (MES) que oferece produção sem papel e registro eletrônico de lote (eBR) dos medicamentos. O projeto terá diversas fases, incluindo o setor de sólidos (comprimidos, cápsulas), líquidos (xaropes, ampolas) e antibióticos, e o treinamento de mais de uma centena de operadores de produção.

“Cerca de 90% da indústria farmacêutica utiliza a receita de fabricação do medicamento no papel e todas as informações necessárias para o registro de cada lote produzido. Isso gera um documento com centenas de páginas e serve de consulta para órgãos regulatórios. A solução da Siemens digitaliza o processo e otimiza as etapas de fabricação, eliminando preenchimentos manuais e verificações de documentos físicos. Também abre oportunidades para que os profissionais envolvidos naveguem por novas tecnologias”, diz Rodrigo Alvarez, líder de Negócios de Soluções da Siemens para Indústria Farmacêutica.

Para o Laboratório Teuto, o novo sistema aumentará o controle da rastreabilidade do produto e as informações na ficha de processo, contribuindo para Boas Práticas de Fabricação (BPF). A atualização tecnológica será uma ótima oportunidade de aprendizagem e qualificação profissional.”

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Manufatura: As Indtechs no ambiente da Indústria 4.0

“Indústria 4.0: o que são Indtechs e como elas aceleram a transformação digital das manufaturas

O Brasil está num momento de transição importante e extremamente sensível para a adoção de uma nova forma de inovar: a conexão com Indtechs pela indústria tradicional. Entenda!

O mundo, definitivamente, está em um caminho sem volta rumo à Indústria 4.0. Ou seja, rumo a uma completa descentralização do controle dos processos produtivos graças à proliferação de dispositivos inteligentes.

É o caminho natural para aumentar a competitividade e a produtividade do setor.

Só que, neste processo, o Brasil ainda está alguns passos atrás…

O Brasil possui aproximadamente 700 mil indústrias, no entanto apenas 1,6% desse total já aderiu a indústria 4.0 – Fonte: CNI

O atraso brasileiro diante da integração das tecnologias físicas e digitais em todas as etapas de desenvolvimento de um produto é evidente.

Mas a boa notícia é que, por outro lado, o país encontra-se num momento de transição importante e extremamente sensível para a adoção de uma nova forma de inovar: a conexão com Indtechs pela indústria tradicional.

Segunda pesquisa Distrito Indústria 4.0 Report 2021, mapeamento inédito do segmento realizado pela plataforma de inovação Distrito as Indtechs levantaram em 2020, US$ 61,51 milhões em investimentos.

Um crescimento de 427% em relação ao ano anterior.

MAS AFINAL O QUE SÃO INDTECHS ?

De forma simples e objetiva, podemos dizer que Indtechs são startups que trabalham com tecnologias digitais focadas em soluções para a indústria 4.0.

De forma bastante simples, é possível dizer que as Indtechs estão transformando fábricas tradicionais em negócios inteligentes. Com esse novo desenvolvimento, se tornam mais eficientes, seja com processos mais enxutos ou interligadas à sua cadeia de suprimentos.

COMO AS INDTECHS ATUAM NAS MUDANÇAS DOS PROCESSOS DA INDÚSTRIA 4.0?

A atuação das Indtechs se divide em quatro clusters de tecnologia de ponta. Cada um deles engloba nichos específicos com foco em tecnologias habilitadoras da indústria 4.0.

Há, por exemplo, um cluster voltado ao estudo e à criação de soluções ligadas à manufatura de alta performance. Aqui, o foco consiste em apresentar soluções atreladas ao melhor aproveitamento energético, à biotecnologia e ao uso de materiais avançados, como os cada vez mais valiosos semicondutores.

Já os clusters de poder computacional são aqueles direcionados ao blockchain, à nuvem e à IoT. O blockchain, inclusive, tem sido fundamental para preservar a integridade de dados relativos à produção e à distribuição. Desse modo, é possível proporcionar muito mais segurança na hora de repassar informações aos fornecedores, por exemplo.

Um terceiro cluster concentra os esforços na área de realidade virtual e aumentada, além de dialogar com soluções de robótica. Por fim, temos finalmente o cluster com Indtechs inteiramente dedicadas à IA. Além do já citado advanced analytics e da própria automação industrial, é importante ter em mente que esse cluster também está vinculado ao progresso da visão computacional.”

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