Categoria: Treinamento

Qual a missão do seu colaborador?

2018/10/11

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Os adultos com os quais trabalhamos nas empresas, aqueles que estão envolvidos com operações das mais variadas e criticidades diferentes têm, todos eles, reconhecido valor no resultado do negócio. Sabemos muito bem que não é balela dizer que o porteiro, a recepcionista, a “moça do cafezinho”, o auxiliar administrativo e o operador da produção, são tão importantes quanto os gerentes e diretores no propósito de atingir as metas predeterminadas de acordo com a Missão e a Visão da organização.

Isto porque, cada um deles é, realmente, uma peça importante na estrutura corporativa. Esta obviedade reconhecida há décadas tem de caminhar junto com o conceito de que, cada colaborador é uma unidade do conjunto, ao mesmo tempo em que é um ser único e independente; pelo menos para a andragogia.

Em outras palavras, existem na sua empresa hoje dezenas, centenas e, em alguns casos, milhares de Missões diferentes, Visões diferentes e Planos de Vida também! Cada colaborador com uma “bandeira” própria que, se em conformidade com a Missão, Visão e Planos da Organização terá uma postura. Caso contrário, outra. 

Entender esta questão e levá-la em conta ao promover os treinamentos corporativos pode fazer muita diferença…

Carlos Santarem


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“Qual a Missão do seu colaborador?” de Carlos Santarem está licenciado com uma Licença Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.

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#squalidade #andragogia #andragogiacorporativa #gestãodepessoas #liderança #aprendizado #motivação #treinamento

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Treinamento-Boas Práticas

Treinamento “In company”

Eu Mereço Um Dia com Boas Práticas

Mais do que antes, está na hora de falar sobre este assunto.

Treinamento elaborado à luz dos conceitos da andragogia corporativa, tendo como referência programática o livro de mesmo nome (Eu Mereço Um Dia Com Boas Práticas) de Carlos Santarem

Além desta versão dedicada ao segmento de medicamentos para uso humano,este treinamento corporativo, com suas outras versões, pode ser feito à luz de outras normativas regulatórias como medicamentos de usos animal, fabricação de insumos, cosméticos, alimentos e bebidas, por exemplo. Da mesma forma, este treinamento pode ser feito de maneira dedicada com foco em armazéns, laboratórios analíticos, áreas de injetáveis, entre outras.


“O que eu ganho com esse negócio de BPF?”


Carga horária/ Turma: Flexível

Podem ser treinamentos curtos de 3 a 4 horas; ou mais dedicados, com 6 a 8 horas de duração. Esse último, abrangendo todo o conteúdo do livro.

De acordo com o grau de aprofundamento, com a inserção de dinâmicas específicas, exercícios e filmes exclusivos voltados para a prática de sensibilização e convencimento, ao mesmo tempo em que dedicados à uma efetiva fixação do conteúdo, o treinamento pode ser realizado em cargas horárias flexíveis.


O enxerto de parte do DNA da sua empresa em nossos treinamentos


https://youtu.be/CvJCHW0UgBk

Público-Alvo

Este treinamento destina-se às empresas as quais pretendem criar um ambiente de alto comprometimento de seus colaboradores às normativas corporativas e às exigências regulatórias vigentes de BPx que afetam seus segmentos.

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Teremos prazer em marcar uma reunião virtual para falar mais sobre o treinamento em si e sobre a nossa metodologia.




Todos nós sabemos os benefícios para a empresa e para a alta direção, quando são conhecidas, respeitadas e rigorosamente seguidas as recomendações e exigências de BPF. Para acionistas, diretores e gerentes, isso é óbvio.

Falar sobre a importância de obter certificados de operação, ou sobre um aumento do faturamento anual da empresa, ou até mesmo sobre a relevância dos nossos produtos para os clientes e consumidores, embora sirvam de importante informação, de fato, em nada motiva o colaborador a seguir as Boas Práticas de Fabricação na rotina.

Daí, muitos treinamentos internos não serem refletidos na prática; muitas ocorrências constrangedoras acontecerem durante inspeções e auditorias…

“E aí; o que EU ganho com isso!?”

Essa é uma questão respondida em uma palestra dinâmica e agradável, com argumentos contundentes para todos os colaborados seguirem as BPF.
Os argumentos que respondem: “o que Eu ganho com isso!?”

A palestra oferece uma nova visão sobre as normas compulsórias de Boas Práticas e estimula a reflexão, discussão e o entendimento das BPF, através dos seus principais aspectos tornando o quadro de colaboradores mais preparado para perceber os benefícios de se trabalhar de acordo com normas.

Reforça-se a visão nas oportunidades que elas nos oferecem, bem como nas ameaças para aqueles que não as têm nas suas rotinas.


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Saiba mais sobre o livro “Eu mereço Um Dia Com Boas Práticas”


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My Example

Enquetes: Conheça as enquetes, veja a opinião dos profissionais, participe e acompanhe os resultados. …….*…….*……. Treinamentos: Veja os títulos disponíveis para treinamentos “in company” …….*…….*……. Livros: “Eu Mereço Um Dia Com Boas Práticas” e “Reino dos Sensos” …….*…….*…….


Livro-Eu Mereço Um Dia Com Boas Práticas!

3ª edição – Eu Mereço Um Dia Com Boas Práticas!

Em consonância com o novo marco regulatório

Uma ferramenta de sensibilização em Boas Práticas, explorando os aspectos críticos das BPF, através de acrônimos com a sigla GMP


Um livro de referência para seus treinamentos


Uma visão de cada um dos aspectos críticos de BPF, de seus conceitos, recomendações e exigências, através de mais de 70 acrônimos com a sigla GMP, como um verdadeiro guia de estudo sobre o tema. Isto, com o enfoque nos benefícios de se trabalhar de acordo com as normas, ao mesmo tempo em que se reforçando também a visão nas oportunidades que elas nos oferecem, bem como nas ameaças para aqueles que não as têm nas suas rotinas.


Um livro bonito de se ver e fácil de se ler!


Número de páginas: 188
Edição: 3(2019)
ISBN: 978-85-921-6534-5
Formato: Quadrado (200×200)
Coloração: Colorido
Acabamento: Capa dura
Tipo de papel: Couche 150g

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O Vírus, o Senso do Aprendizado e a consciência coletiva

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26/06/2021


A consciência coletiva é determinante na construção de ambientes. Podem ser aqueles comuns de nossa convivência e trânsito ou aqueles nos quais exercemos nossas atividades laborais.

Os primeiros, incluem nossos lares, parques, jardins, estádios, academias, escolas e conduções como trens, automóveis e ônibus. Esses ambientes de nossa convivência e trânsito incluem também os ambientes virtuais como páginas da internet, e-mails, grupos sociais, entre outros.

Quanto aqueles ambientes nos quais exercemos nossas atividades laborais, podem ser os escritórios, as indústrias de bebidas, de cosméticos, de medicamentos e outras. Pode ser a carrocinha de cachorro-quente na porta de um local de evento esportivo, por exemplo.

Em qualquer desses ambientes, existem riscos que podem causar danos e prejuízos, caso atitudes individuais sejam incompatíveis com as normas básicas de segurança do patrimônio e também de segurança à saúde e vida das pessoas. O descumprimento das normas pode ocorrer por ignorância, despreparo ou até mesmo por desrespeito e má-fé.

Em qualquer desses ambientes existe um risco comum conhecido como “vírus”. O termo “vírus” se aplica para aqueles perversos compostos de ácido nucleico ou seus primos, compostos de bites. Certo é que podem causar grandes estragos se contarem com a cumplicidade de humanos ignorantes, despreparados ou maldosos.

Eu poderia dizer que, para aqueles que não são profissionais da saúde, fica mais difícil falar sobre bactérias e vírus, uma vez que são “bichinhos” invisíveis a olho nu. Seria uma inverdade, visto que o assunto nunca esteve restrito aos bancos das faculdades. Da mesma forma, falar atualmente, de vírus de computador e ataques cibernéticos para uma criança é um assunto que ela pode dominar mais do que alguns adultos. Ambos os tipos de vírus que trato neste artigo são conhecidos por jovens que tiveram a oportunidade de ter uma razoável educação de segundo-grau.

Eu poderia dizer que o desprezo a este tema se restringe àqueles que estão nos níveis hierárquicos mais baixos das companhias ou até mesmo na pirâmide de Maslow. Isso seria outra inverdade, uma vez que na minha vida profissional já tive notícias de profissionais de liderança descumprindo normas e facilitando, com suas atitudes, possíveis propagações de vírus ou trabalhando com softwares piratas. O pior é que, de suas posições, emana o mau exemplo.

Assim, volto para o primeiro parágrafo e reforço a importância da consciência coletiva, certo de que eventualmente teremos indivíduos que não cumprirão normas. Será a consciência coletiva que determinará a melhor das medidas, quando isso acontecer. Com isso, aquele vendedor de cachorro-quente terá de entender que o uso da luva descartável é importante, mesmo que compulsório não fosse; aquele manipulador de alimentos ou operador de uma máquina de comprimidos terá de usar máscara descartável de maneira voluntária, mesmo que compulsória não fosse!

A consciência coletiva conhecedora do assunto saberá tratar os desrespeitosos. Sempre com tolerância, investindo em campanhas de esclarecimento, investindo nos melhores treinamentos e aumentando as oportunidades de aprendizado. Sempre com tolerância… Espero eu que em nome dos consumidores, dos acionistas e da coletividade, nunca com permissividade.


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“O Vírus, o Senso do Aprendizado e a consciência coletiva” de Carlos Santarem está licenciado com uma Licença Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.

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A importância dos Jogos Corporativos

O adulto e o lúdico

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Por favor, deixem ligados os celulares

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Os estímulos externos sempre atuam como elementos sabotadores em reuniões corporativas e treinamentos “in company”, distraindo a atenção dos adultos, levando seus pensamentos para outros lugares que não o foco tratado pelo moderador ou instrutor.

Os ruídos são, comumente, aqueles estímulos mais evidentes. Não faz muito tempo, eu estava em uma reunião acontecendo na modalidade de “Webconference” entre profissionais do Rio de Janeiro e de São Paulo, quando um vira-lata resolveu participar do evento. O impressionante é que eu estava em um edifício no centro do Rio de Janeiro, no 28º andar. Isso mesmo!

Outros sabotadores, quando nos referimos a esses estímulos, aparecem quando os eventos acontecem em lugares com vista para ambientes externos. Pode ser um bucólico jardim, uma praia próxima ou uma rua de bairro. As imagens curiosas provocadas por um simples beija-flor, um iate que passa lentamente ou uma colisão de veículos abduzem o participante de maneira covarde para longe das reuniões, palestras e treinamentos.

As condições climáticas também podem contribuir.  A temperatura da sala e a umidade relativa podem prejudicar o evento deixando os participantes incomodados. No tocante à temperatura, os aparelhos de ar-condicionado, ou aquecimento, nunca estarão em condições de atender às necessidades pessoais de cada um. Assim, é bem possível que os feedbacks de avaliação de reação da mesma reunião, registrem reclamações de “a sala estava muito fria”, bem como “a sala estava muito quente”….

Quanto à umidade relativa, dependendo da cidade e das condições da sala, alguns problemas são previsíveis. Muitas palestras eu fiz na região central do Brasil, sem qualquer tipo de problema; no entanto, mais de um colega da região sudeste, sofreu com sangramentos no nariz durante suas aulas, devido a baixa umidade do ambiente.

Ruídos, imagens e condições climáticas são pontos a serem tratados nos projetos das salas, mas quando já nos encontramos em situações que nada podemos fazer, a não ser atuar como moderadores e instrutores, sabemos que nossos esforços serão maiores e teremos que utilizar mais recursos para reter a atenção dos participantes adultos.

É exatamente aí (mas não somente) que entra em cena um recurso muito poderoso. Até há pouco tempo, tal recurso, recebia a pecha de sabotador implacável de reuniões e treinamentos “in company”: o celular.

Através do grande ambiente de rede, com recursos de internet e facilidades de Wifi, podemos envolver o público com pesquisas de textos durante os eventos, com enquetes sobre o tema e com a possibilidade de fazer perguntas em um depositório virtual que poderão ser respondidas de forma síncrona ou assíncrona. O celular pode ser atualmente, um dos grandes facilitadores de reuniões e treinamentos.

Alguém pode até argumentar, com razão, que uma mensagem de fora que chega ou uma ligação externa, pode ser uma ação de distração. É fato. Fato também é que, a cada dia que passa, tais aparelhinhos estão se transformando em parceiros em treinamentos de adultos e isto é um caminho sem volta. Devemos estimular seu uso.

O trabalho “Por favor, deixem ligados os celulares.” de Carlos Santarem está licenciado com uma Licença Creative Commons – Atribuição 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em https://squalidade.com.br/.

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Quando os treinamentos falham

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Este artigo toma como base o artigo “Qual a missão do seu colaborador?” que publiquei em 2018 e trata da importância de implantar a andragogia nos treinamentos corporativos.

Os adultos com os quais trabalhamos nas empresas, aqueles que estão envolvidos com operações das mais variadas e criticidades diferentes têm, todos eles, reconhecido valor no resultado do negócio. Sabemos muito bem que não é balela dizer que o porteiro, a recepcionista, a “moça do cafezinho”, o auxiliar administrativo e o operador da produção, são tão importantes quanto os gerentes e diretores no propósito de atingir as metas predeterminadas de acordo com a Missão e a Visão da organização.

Isso porque, cada um deles é, realmente, uma peça importante na estrutura corporativa. Esta obviedade reconhecida há décadas tem de caminhar junto com o conceito de que, cada colaborador é uma unidade do conjunto, ao mesmo tempo em que é um ser único e independente; pelo menos para a andragogia.

Em outras palavras, existem na sua empresa hoje dezenas, centenas e, em alguns casos, milhares de Missões pessoais diferentes, Visões pessoais diferentes e Planos de Vida também! Cada colaborador com uma “bandeira” própria que, se em conformidade com a Missão, Visão e Planos da Organização terá uma postura. Caso contrário, outra.

O entendimento e a aceitação de tal complexidade facilita o desenvolvimento de planos de ação mais eficazes em todos os aspectos e, entre eles, o jeito de atuar em treinamentos corporativos, importantes para o negócio. Assim, pode ser de forma síncrona, pelos treinamentos presenciais; de maneira assíncrona na modalidade de treinamentos online ou híbridos, temos de saber trabalhar com metodologias mais efetivas que considerem o aprendizado do adulto dentro das empresas como fator crítico de negócio.

Um ponto em especial a ser levado em conta é a formação dos instrutores de treinamento, uma vez que, embora tecnicamente muito capacitados, muitos desconhecem as práticas de aprendizado e muitos mais desconhecem a andragogia. Tais profissionais devem ser capacitados para treinar, sensibilizar e capacitar os adultos em suas empresas, sejam eles aqueles do seu quadro ou aqueles contratados como palestrantes externos.

Entender esta questão e levá-la em conta ao promover os treinamentos corporativos pode fazer muita diferença…

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O trabalho “Quando os treinamentos falham” de Carlos Santarem está licenciado com uma Licença Creative Commons – Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.

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Ainda sobre andragogia, veja o artigo


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Plataformas e picadeiros

Há de haver picadeiros para sensibilizar adultos, pelo lúdico ou…
O valor dos treinamentos corporativos presenciais

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Plataformas e Picadeiros

04/08/2020

Essa quarentena vai passar. Deixaremos de ficar limitados a uma exposição visual estreita e às vozes que não são verdadeiras em suas sonoridades.

Essa quarentena vai passar, deixando aos encontros corporativos virtuais a merecida honraria de ter sido o melhor meio de comunicação (muitas vezes, o único) que nos permitiu nos reunir para tomadas de decisão e até mesmo para treinamentos.

Essa quarentena vai passar, mantendo muitos colaboradores em estado de home office pelas facilidades que o mundo virtual tem a nos oferecer, em termos de atividades colaborativas. E vem muito mais por aí, em termos de facilidades e acessos.

Essa quarentena vai passar e nos mostrar que trabalhar com poucos sentidos não faz sentido para quem almeja o máximo, tanto pessoal como profissional, no mundo corporativo, principalmente.

São cinco os sentidos: visão, audição, tato, olfato e paladar! Lidar com eles, de maneira ampla, é atuar na plenitude. Quanto mais explorarmos os sentidos, maiores serão os poderes de sensibilização… E isso vale muito para os treinamentos corporativos.

Fora das “lives” e dos “zoons”, há de se perceber, com muito mais facilidade, um olhar de dúvida no fundo da sala e provocar o seu surgimento. Depois, a dúvida pertinente de um (que, pelas telas frias, poderia passar desapercebida pelo mestre) se transforma em um esclarecimento geral e importante.

Fora das “lives” e dos “zoons”, há de se notar, com maiores chances, um comportamento não verbal reativo de um líder informal, frente a uma proposição. Depois, provocar e trazer à tona os possíveis questionamentos contrários para vencer as resistências de todos.

Fora das “lives” e dos “zoons”, há de surgir confidências que poderão, amanhã, se apresentar como aspecto a ser debatido em “exercícios de ficção” tratados em dinâmicas de grupo de maneira didática e ética.

Fora das “lives” e dos “zoons”, há de se firmar “contratos humanos” mais firmes e duradouros, através de trabalhos de convencimento verdadeiramente eficazes e imprescindíveis em programas motivacionais e da qualidade.

Fora das “lives” e dos “Zoons”, há de haver picadeiros para sensibilizar adultos, pelo lúdico.

Essa quarentena vai passar. Ficarão, é certo, as excelentes ferrramentas eletrônicas e plataformas virtuais que tanto benefícios nos trouxeram; mas nossa ânsia pelo melhor nos obriga a, assim que possível, fugir do isolamento em nome de algo maior: a qualidade total.

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Nota: Este artigo é especialmente dedicado a uma excelente e reconhecida profissional da área de Recursos Humanos que provocou em mim a centelha inspiradora para o tratamento desse assunto. Bia, Minha Filha, muito obrigado. Teu Pai


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O Circo


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O tempo de atenção de um adulto está mudando…

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Este artigo é construído sobre um artigo meu (“O tempo de atenção de um adulto”) e está também baseado em minhas observações a respeito de treinamentos corporativos. Assim, antes de qualquer coisa, não está carregado de embasamentos de cunho científico consagrado, mas impregnado, apenas, de uma experiência profissional de décadas em treinamentos de adulto, tanto em turmas de pós-graduação, como em eventos de capacitação realizados em empresas de vários segmentos.

Alguns estudiosos questionam sobre o tempo limite de concentração de um adulto em determinado tópico. Podem existir muitos números diferentes, mas, o mais importante, é a discussão em si deste tema e como podemos extrair dele os benefícios em treinamentos.

Mais importante ainda é esse assunto, quando os exercícios ocorrem dentro da empresa, em um cenário no qual as urgências chegam quase que a toda hora; os celulares enviam mensagens de textos para os participantes, tentando sequestrá-los dos treinamentos, em nome de assuntos críticos.

Alguns estudos dizem que o tempo médio de retenção de conteúdo para um adulto normal é de 7-12 minutos. Saber trabalhar com esse tempo, alternando as ferramentas de acordo com este “lead-time”, ao mesmo tempo em que estimulando o pensamento crítico e a discussão, pode permitir ao Instrutor elaborar treinamentos densos, dinâmicos, agradáveis e em cargas horárias mais reduzidas do que as habituais. Essa técnica está intimamente associada à metodologia andragógica.

Acontece que hoje novos entrantes se apresentam como colaboradores. Podemos identificá-los com o perfil de uma nova geração que passa a ocupar espaço nas operações e também em cargos de liderança. Tais colaboradores, de uma nova geração, pensam diferente? Tem interesses diferentes? O tempo de retenção de conteúdo para essa geração pode ser considerado o mesmo?

Frente a tais questões, temos de repensar nossos treinamentos e adequá-los a uma nova situação. Até para reter os valores!

Sabemos que gerações de indivíduos têm suas características próprias e até são nominadas por estudiosos. Não faltam nomes; “Baby Boom”, X, Y ou Z, entre outros. Cada uma delas, tem como referência o ano de nascimento da pessoa e, apesar dessa data não ser consenso em muitos trabalhos, nos dá uma ideia global do perfil de cada geração.

A “Geração Y”, que engloba os sujeitos nascidos por volta de 1990 tem atributos próprios. Novas tecnologias não a assustam, muito pelo contrário, e a busca por informação imediata e útil, é uma constante em sua rotina, além de outras características.

É exatamente focando nessa questão que proponho um repensar sobre o tempo de retenção do adulto, quando elaboramos, ou revisamos, treinamentos. Pode ser que não mais seja de 7 a 12 minutos, do meu ponto de vista. Pode ser que tenha caído vertiginosamente! Será? Eu estimo ciclos de 3 a 8 minutos.

Ainda não tenho respostas bem consolidadas, mas tenho feito treinamentos em grandes empresas utilizando essa nova forma de enxergar o aprendizado de adultos e as avaliações de reação têm se mostrado muito boas. Os resultados, em termos de fixação de conteúdo, têm sido positivos.

Enquanto isso, penso que temos de nos preparar para uma nova fase, uma vez que a “Geração Z” já chega às empresas com as suas expectativas e seu modo (diferente) de encarar a vida, o trabalho e o emprego.

Em outras palavras, bons treinamentos têm de ser preparados para audiências heterogêneas e levando em conta também os diferentes perfis das gerações.


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Como posso avaliar meu Consultor/Palestrante?

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A busca e a escolha de profissionais para ministrar treinamentos nas empresas não é uma tarefa fácil, quando nosso objetivo é associar todos os conceitos ao que de fato acontece na prática, gerando benefícios reais para a empresa.

Atualmente, um universo de nomes se dispõe, através de vários meios de comunicação, oferecendo os melhores cursos, com os melhores palestrantes, com as melhores formações e com empresas associadas às melhores instituições e associações. No entanto, muitas das vezes é possível que, apesar de toda esta qualidade de oferta, todo o conhecimento passado por tais treinamentos fiquem restritos às salas de aula, não sendo refletidos na prática.

Mais: Em alguns casos, quando a empresa se empenha em verificar a qualificação e a formação do palestrante, descobre-se que elas não são compatíveis com o que é esperado e anunciado. Até mesmo alguns anúncios e e-mails nos quais constam associações, quando verificadas, elas não correspondem a verdade.

Mais do que antes o treinamento de equipes é considerado fator crítico de sucesso para as organizações tidas como vencedoras. Para alguns segmentos, como o de produção de medicamentos, o treinamento de pessoal é compulsório exigindo-se, inclusive que a empresa se certifique da qualificação do palestrante. A atual RDC-301*, resolução da agência reguladora nacional que dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de medicamentos reza em seu Art. 60: “Os consultores devem ter instrução, treinamento e experiência adequados, para que estejam aptos a orientarem sobre o assunto para o qual foram selecionados.”.

O teste que apresento se propõe como uma ferramenta de análise para uma avaliação prévia dos consultores a serem contratados e também como uma avaliação posterior quando as impressões serão mais fortes.

Embora o resultado se apresente de maneira numérica (vai de zero a 100 pontos com o mesmo peso para cada questão), não existe qualquer caráter de cunho científico, mas uma forma de criar indicadores que permitam melhores decisões, principalmente quando mais de um nome de consultor é colocado em análise para a prestação do mesmo serviço.

Qual o limite mínimo aceitável de pontuação? Isso dependerá do rigor que a empresa quer imprimir ao contratar tais fornecedores de serviço.

O teste vai a seguir. Experimente.



1. Conhecimento: O Instrutor tem real conhecimento sobre o tema e tem por hábito enriquecer seus cursos com muitos exemplos e casos vividos estimulando a análise e discussão.
Sim, sempre Sim, na maioria das vezes Não, na maioria das vezes Nunca, de nenhuma forma
2. Motivação: O Instrutor oferece um ambiente com várias opções de busca sobre os benefícios do tema para seus aprendizes adultos nas quais eles mesmos podem identificar as vantagens do treinamento para a empresa, seus clientes, para os colaboradores e – principalmente – para eles próprios?
Sim, sempre Sim, na maioria das vezes Não, na maioria das vezes Nunca, de nenhuma forma
3. Audiência: O Instrutor entende sua audiência de forma heterogênea e, em função disto, tem suas apresentações com ferramentas que o auxiliam a levar o conhecimento de forma harmônica, utilizando os “dialetos corporativos” corretos e os estilos visual, auditivo e sinestésico de aprendizado com habilidade?
Sim, sempre Sim, na maioria das vezes Não, na maioria das vezes Nunca, de nenhuma forma
4. Exposição: O Instrutor se expõe aos aprendizes e os provoca a fazer todo tipo de questionamento, sem fugir a nenhuma pergunta, mesmo que necessariamente não faça parte do conteúdo programático previamente estabelecido? A frase “Este assunto não faz parte do escopo do nosso treinamento” não é do seu uso.
Sim, sempre Sim, na maioria das vezes Não, na maioria das vezes Nunca, de nenhuma forma
5. Trocas: O Instrutor permite total interação entre as partes e promove situações nas quais ele saia provisoriamente da posição de mestre dando este lugar a um participante com seu conhecimento e experiência?
Sim, sempre Sim, na maioria das vezes Não, na maioria das vezes Nunca, de nenhuma forma
6. A customização: O Instrutor trabalha exclusivamente com material e conteúdos pré-elaborados e ainda tem o cuidado de realizar contatos prévios com a empresa, no sentido de adequar seu conteúdo de forma customizada e mais efetiva para suas equipes.
Sim, sempre Sim, na maioria das vezes Não, na maioria das vezes Nunca, de nenhuma forma
7. A Experiência como profissional: O Instrutor tem experiência prática no tema e é respeitado no segmento?
Sim, sempre Sim, na maioria das vezes Não, na maioria das vezes Nunca, de nenhuma forma
8. Prática como Instrutor: O Instrutor possui vivência prática em aulas para adultos, em pós-graduação e em treinamentos corporativos. Reúne um grande universo de pessoas que passaram por seus treinamentos em cursos e eventos?
Sim, sempre Sim, na maioria das vezes Não, na maioria das vezes Nunca, de nenhuma forma
9. Formação: O Instrutor é estudioso e tem formação no assunto do treinamento. Sua habilitação pode ser comprovada por documentos originais e não exclusivamente por folderes de divulgação dos seus cursos?
Sim, sempre Sim, na maioria das vezes Não, na maioria das vezes Nunca, de nenhuma forma
10. Referências: São boas as referências sobre o Instrutor - de clientes e de outras fontes – e são compatíveis com àquelas divulgadas por ele?
Sim, sempre Sim, na maioria das vezes Não, na maioria das vezes Nunca, de nenhuma forma
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